Assim como as nações não podem viver e prosperar sem intercâmbio de produtos naturais e artefatos, também as línguas têm de manter entre si um constante comércio de vocábulos.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume II. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."