O povo tem a religião do passado: ele venera as tradições da pátria e da cidade; deleita-se com as relíquias e antigualhas, que lhe são recordações da infância, e lhe retraçam o berço onde se embalou à sombra da fé rude de seus antepassados. Por isso não há mais puro santuário da história, do que seja o povo.