Na literatura, quando houver o espírito que inspirou as bem-aventuranças, o Evangelho dos humildes, dos sinceros, dos bons, o poder de apanhar e fixar assim a alma dos simples, dos pequenos, dos nossos, a humildade ingênua das nossas coisas próprias, há de ser considerado uma faculdade superior à música das frases sonoras, aos usos elegantes da expressão, e a brilhante decepção de ideias estéreis.