Em geral supõe-se que a Câmara é a delegada dos eleitores: é um engano perfeito; os eleitores é que são os delegados, nem todos de polícia, da Câmara. O eleitorado faz a Câmara, e a Câmara refaz o eleitorado, por forma que ela não teria visto a luz, se ele fosse antes de concebê-la o que ela o faz depois de nascida.