É preciso (...) que o Estado não seja administrado como um banco, e que se pense que a parte que administração financeira do país deve ter de propriamente bancária não pode ser senão a menos importante de todas.
Trecho retirado do livro "Joaquim Nabuco: correspondente internacional (1882-1891), Vol 1; organização José Murilo de Carvalho, Leslie Bethell, Cícero Sandroni. 1ª ed. São Paulo. Global. Rio de Janeiro. Academia Brasileira de Letras, 2013."