A sociedade ainda tem costumes, tem uma moral obrigatória, como um código de honra, para os homens políticos, e o Imperador é quem representa esse pacto tácito entre os adversários, como entre os êmulos, de nunca ultrapassarem certas barreiras.
Trecho retirado do livro "Um Estadista do Império. Nabuco de Araujo. Volume I. Obras Completas de Joaquim Nabuco III. São Paulo: Instituto Progresso Editorial S. A., 1949."