A luta do homem do mar é na maior parte do tempo contra os elementos, pelo menos o era na antiga marinha de vela, da qual ele vem, e isto imprime à sua energia um caráter de grandeza que amesquinha as dissensões civis.
Trecho retirado do livro "Balmaceda. A intervenção estrangeira durante a revolta de 1893. Obras Completas de Joaquim Nabuco II. São Paulo: Instituto Progresso Editorial S. A., 1949."