A liberação do partidário eleito para qualquer magistratura faz-se no ato mesmo da eleição; todo munus republicae supõe um funcionário sem compromissos.
Trecho retirado do livro "Balmaceda. A intervenção estrangeira durante a revolta de 1893. Obras Completas de Joaquim Nabuco II. São Paulo: Instituto Progresso Editorial S. A., 1949."