sexta-feira, 8 de novembro de 2024

aspas

O poeta diviniza a mulher, como o estatuário diviniza um pedaço de mármore: pela necessidade ansiosíssima de uma síntese do maior número possível de belezas infinitas que lhe tumultuam em torno.

O poeta diviniza a mulher, como o estatuário diviniza um pedaço de mármore: pela necessidade ansiosíssima de uma síntese do maior número possível de belezas infinitas que lhe tumultuam em torno.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Euclides da Cunha: Obra Completa. Volume I. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar Editora. 1966."
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