quarta-feira, 13 de novembro de 2024

aspas

Guardamos pela figura lendária do sonhador nazareno a veneração, o amor inextinguível que temos pelas utopias extintas, companheiras das horas despreocupadas da mocidade e forçadas a perecer mais tarde, dissolvidas no fulgor da própria consciência, mais sólida e racionalmente constituída.

Guardamos pela figura lendária do sonhador nazareno a veneração, o amor inextinguível que temos pelas utopias extintas, companheiras das horas despreocupadas da mocidade e forçadas a perecer mais tarde, dissolvidas no fulgor da própria consciência, mais sólida e racionalmente constituída.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Euclides da Cunha: Obra Completa. Volume I. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar Editora. 1966."
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