Entre nós é que se faz mister repetir longamente, e monotonamente mesmo, "que mais vale ser um original do que uma cópia, embora esta valha mais do que aquele" e que o ser brasileiro de primeira mão, simplesmente brasileiro, malgrado a modéstia do título, "vale cinquenta vezes mais do que ser a cópia de 2ª classe, ou servil oleografia, de um francês ou de um inglês".