sexta-feira, 6 de setembro de 2024

aspas

O amor é essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho de céu. Mas depois!... Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?...

O amor é essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho de céu. Mas depois!... Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?...
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "O primo Basílio. 8ª edição. Porto: Lello & Irmão, 1920."
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