Na vida doméstica inglesa, a novela tornou-se um objeto de primeira necessidade como a flanela ou as fazendas de algodão; e, portanto, toda uma população de romancistas se emprega em manufaturar este artigo, por grosso, e tão depressa quanto a pena pode escrever, arremessando para o mercado as páginas mal secas no ansioso conflito da concorrência.