sexta-feira, 16 de agosto de 2024

aspas

A única esperança que nos resta de não morrermos absolutamente como as couves é a Fama, essa Imortalidade relativa que só dá a Arte.

A única esperança que nos resta de não morrermos absolutamente como as couves é a Fama, essa Imortalidade relativa que só dá a Arte.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Notas Contemporâneas. 2ª edição. Porto: Lello & Irmão, 1913."
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