Um filósofo não deve aceitar no seu vocabulário a palavra morte, senão convencionalmente. Não há morte. O que há é metamorfose, transformação, mudança de feitio.
Trecho retirado do livro "Coração, cabeça e estômago. 2ª edição. Colecção "Livro de Bolso Europa-América". Volume 240. Portugal: Publicações Europa-América."