segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

aspas

Um filósofo não deve aceitar no seu vocabulário a palavra morte, senão convencionalmente. Não há morte. O que há é metamorfose, transformação, mudança de feitio.

Um filósofo não deve aceitar no seu vocabulário a palavra morte, senão convencionalmente. Não há morte. O que há é metamorfose, transformação, mudança de feitio.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Coração, cabeça e estômago. 2ª edição. Colecção "Livro de Bolso Europa-América". Volume 240. Portugal: Publicações Europa-América."
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