O mais forte inimigo da mulher: o amor-próprio, esse conselheiro íntimo, que a salva raras vezes da queda, e, demônio de soberba, impele-a quase sempre à perdição, vendando-lhe os olhos do juízo, e dando-lhe aos do amor a vista dupla, o ver penetrante, que, em linguagem do tempo, se chama a razão livre, a santificação do instinto.