As lágrimas no rosto desflorido da mulher desamada, são argumentos contraproducentes que repelem a razão, a alma e a piedade, tudo para que as lágrimas recorrem do juízo do amante inflexível.
Trecho retirado do livro "Memórias de Guilherme do Amaral. 7ª edição. Obras de Camilo Castelo Branco. Volume XLI. Lisboa: Parceria A. M. Pereira, 1966."