quarta-feira, 17 de julho de 2024

aspas

A arte mata a poesia; / a razão mata a inocência; / a luz que o prisma alumia, / no viço d'alma infantil, / é clarão d'instantes breves, / como a flor d'um dia só: de manhã, galas d'abril, / e à noite, murcha no pó!

A arte mata a poesia; / a razão mata a inocência; / a luz que o prisma alumia, / no viço d'alma infantil, / é clarão d'instantes breves, / como a flor d'um dia só: de manhã, galas d'abril, / e à noite, murcha no pó!
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Um livro. 5ª edição. Obras de Camilo Castelo Branco. Volume LXXII. Lisboa: Parceria António Maria Pereira, 1943."
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