Ia casar-se o Bento / E queria deixar a confissão / Para depois do casamento. / - Não é possível, diz-lhe o padre então; / E eu lhe digo a razão / Que torna obrigatória a precedência: / É que eu não posso dar a penitência / Antes da confissão.
Trecho retirado do livro "Penso, logo... eis isto: humorismos graves, ironias agudas, evidencias paradoxais. Rio de Janeiro: Typographia Coelho, 1923."