Entra pela velhice com cuidado, / Pé ante pé, sem provocar rumores / Que despertem lembranças do passado, / Sonhos de glórias, ilusões de amores. / Do que tiveres no pomar plantado, / Apanha os frutos e recolhe as flores; / Mas lavra ainda e planta o teu roçado, / Que outros virão colher quando te fores.