Se tens um prato predileto, que se dá bem com o teu paladar e com o teu estômago, e o qual não podes ver sem sentires a boca lubrificada pelo apetite, não abuses desse estimável prato, para que ele se não inutilize para o teu de-sejo, e para que possas continuar a saboreá-lo com o mesmo gosto; e principalmente não comas dele sem boa vontade.