Prestação de serviços

26/11/2004
Franciamar Torres Maia

"Em Migalhas de 22 e 24 de novembro de 2004, três notícias me chamaram a atenção, e fizeram-me sugerir à redação de Migalhas, a seguinte ilustração: As Notícias:

"Reclamação - I - A má qualidade da prestação de serviços é a principal reclamação dos clientes das maiores operadoras de telefonia celular do país, segundo o Procon-SP."

"Reclamação - II - As empresas de telefonia deveriam investir mais no atendimento ao cliente. Os números de reclamações muitas vezes são baixos porque o usuário nem consegue reclamar, em virtude dos empecilhos criados pelas empresas. Como exemplo, se um orelhão está estragado (fato hoje em dia muito comum) tente reclamar! A empresa pede que você informe o número do aparelho. Você informa o local dele, e explica que o número não está legível. A atendente, cheia de "pois não senhor", pede desculpas e explica que não poderá registrar a queixa por não ter o número do aparelho..."

"Demandas demais - Os Juizados Especiais Estaduais Cíveis de SP estão praticamente parando por conta das ações contra a Telefônica.

Aí vai, também a minha experiência, que demonstra a "excelência" dos serviços prestados pela operadora: Dia 24 de novembro, pela manhã, digitei *0 para obter uma informação, e ouvi a seguinte mensagem: - "Vivo informa: Este aparelho não está habilitado a se utilizar deste serviço. Por favor, disque ("sic") *0, para ser atendido. - Pode?... Querem mais? - Tem: Após ligar para *10, informaram-me que, para ser atendido, deveria ligar para 0800 51 1404. Liguei. Antes de uma atendente falar comigo, ouvi a seguinte mensagem gravada: "Das próximas vezes, para ser atendido com maior rapidez disque *8486". - É ou não é confissão e reconhecimento de que não há presteza no atendimento? - E ainda se diz Vivo..."

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