Poder dominante 21/3/2004 Leandro Lopes da Silva "Tenho 21 anos, estou terminando minha graduação na ciência jurídica e social, começo a compreender que o poder dominante impõe o direito, e essa semântica só é usada, pois esse mesmo poder assim o determina, sofremos aquilo que o tempo não foi capaz de apagar, assim como os patrícios com o mérito e a plebe lutando com questões incidentais. Todos em busca de uma melhor hermenêutica em face de normas delimitadas, o perigo é a expansão, mas esse aumento tão esperado só ocorrerá com muita disciplina e estudo. O povo, diferentemente dos cidadãos, é disperso, lento, respirando apenas aquilo que lhe proporcionam. Sem parar, baseado em circunstâncias e acontecimentos propícios para um levante, trago a todos esse manifesto por algo novo, um objetivo social e ao mesmo tempo ético, sempre com o nacionalismo correndo entre as veias. Busco o debate jurídico, político, social e artístico englobando novas idéias para diversificar esse paradigma existente. Não podemos dizer, 'já era assim quando cheguei', precisamos por em prática nossos pensamentos humanísticos e proporcionar muito mais biografias, ou seja, vidas que passaram com um ideal cercado de realizações e não apenas com sonhos. Deixo meus sinceros agradecimentos àqueles que com perseverança 'lutam' por algo superior, onde interesses políticos e desumanos não ultrapassam a verdadeira razão ou princípio básico da vida, em minha humilde opinião, esse fator básico ou pedra fundamental é a iniciativa. Fazemos as coisas acontecerem, se o poder proporciona o direito, sendo direito aquilo que o poder dominante determina, não lute com ele, pois perderá, apenas siga seu fluxo mudando em casos extremos seu ritmo ou caminho, nunca se esquecendo que o verdadeiro caminho está traçado por seu ser ou dever ser. Práticas boas de bons cidadãos proporcionam coisas agradáveis, se és um cidadão bom, tendo o poder nas mãos (todo poder emana do 'povo') terá um direito bom, por outro lado, não ocorrendo justiça será uma causa social, política, econômica e não jurídica, sigo uma linha de raciocínio voltada aos valores familiares de cooperação, tendo todos esse companheirismo chegaremos ao plano ou campo equilibrado. Desse que vos fala, um eterno estudante, fica a questão. - Por que não participarmos ao invés de destruir?" Envie sua Migalha