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Dr. Álvaro Luiz Damasio Galhanoni
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Dra. Ana Maria Brugim
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Dr. Aniceto Lopes Aliende
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Dr. Antônio Carlos Alves Almeida
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Dr. Antônio Carlos Alves Braga
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Dr. Antônio Roberto Borgatto
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Dr. Arnaldo Pupulin
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Dr. Caio Eduardo Canguçu de Almeida
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Dr. Carlos Bortoletto Shimitt Corrêa
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Dr. Carlos Eduardo Reis de Oliveira
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Dr. Carlos Gomes dos Reis
- Dr. Celso de Camargo
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Dr. Cícero Leonel
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Dr. Cláudio Antônio Marques
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Dr. Cláudio Antonio Marques da Silva
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Dr. Diniz Fernando Ferreira da Cruz
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Dr. Djalma Rubens Lofrano
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Dr. Fábio de Oliveira Quadros
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Dr. Geraldo de Farias Lemos Pinheiro
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Dr. Geraldo Gomes Corrêa
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Dr. Gilberto Carvalho Diniz Junqueira
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Dr. Hélio Rubens Pereira Navarro
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Dr. Hildebrando Dantas Freitas
Formado em 1884, pela Faculdade de Direito de S. Paulo, nomeado ano tinha sido nomeado Promotor Público de Paranaguá, exercendo depois esse cargo em Pindamonhangaba e mais tarde o de Juiz de Direito de Socorro. Em seguida abriu escritório de advocacia em Santos, onde foi também Curador de Órfãos, Vereador e Inspetor Literário. Em 1916 é promovido da Comarca de Barretos para a 2ª Vara Cível desta Capital e finalmente para o tribunal como Desembargador.
A 28 de julho, com efeito um grande grupo de cava leiros composto de representantes do Fórum. Municipalidade, comércio e de todas as classes, foi encontrar o dr. Menezes, na Areia, a uma légua e pouco da cidade. Lá chegados, logo que avistaram poeira puseram-se uma extrema fila. Quando o digno magistrado apontou na curva da estrada, acompanhado do Zeca Miquelino, daqueles peitos partiu uma viva entusiástico, que parecia o grito do Ipiranga. O dr. Menezes também gritou com toda a força.
- Viva o povo de Barretos!
O eco da sua voz integérrima reboou ao longo das invernadas do Urias, onde o capim gordura mirrava, torrado pelas soalheiras, e foi quebrar-se além, muito além daquele morro do Campo Redondo.
Depois foi uma festa tão grande e tão brilhante, que a gente nem sabe contar.
Naturalmente sensibilidades pelo calor daquele viva do dr. João Batista Martins de Menezes, às gentes barretenses, a luzida centúria que o foi encontrar na Areia prorrompeu numa formidável salva apresentar a s. Excia e sua Exma. família boas vindas e amistosos cumprimentos.
A tarde era linda. A chuva da noute anterior lavara as folhagens, fazendo desabrochar as primeiras flores dos ipês e das laranjeiras do Urias. No céu de um azul puríssimo flutuavam novenzinhas brancas e cor de pérola, umas aqui, mesmo por cima da cabeça do pessoal, outra ali, outra mais para lá. Cantavam os passarinhos e havia no ar um vago aroma.
Essa poesia toda, porém, não conseguiu prender por muito tempo manifestantes e manifestado, cada um dos quais estaria por certo pensando no seu íntimo, à maneira do poeta Ascenso Ferreira.
Vou correndo pr’os Barretos
Tou com pressa de chegar!
Trataram, pois, de realizar o desejo coletivo cavalgando rumo à Capital do Boi, seguindo o dr. Juiz de Direito de perto os dois troles que conduziam sua numerosa família, e vindo na retaguarda os outros cavaleiros, cujo número aumentava a cada passo, orçando por uns cento e cinqüenta ao entrar na cidade.
Barretos engalanara-se de arcos, flores folhagens e bandeirolas. “era magnífico, surpreendente, - diz a crônica da época – ver-se desligar mansamente através das ruas assim enfeitadas a multidão de cavaleiros” o cortejo entrou pela rua Alfredo Ellis e quebrou à mão direita na Avenida José Pedro, indo parar na Rua Prudente de Morais, à porta do hotel das famílias de Luiz Ribeiro Borges. A banda estava tocando no coreto do Largo, à passagem do ilustre hospede, veiu aboletar-se no outro coreto defronte ao hotel e continuou a tocar.
Depois serviu-se vasta Cerveja, e o Intendente Municipal dr. Pedro Paulo de Souza Nogueira saudou o intefro magistrado, (a quem o benemérito Governo do estado, em boa hora confiara os destinos judiciários desta comarca) o dr. Menezes agradeceu, (com a voz embargada pela comoção).
Às 6 horas da tarde foi o Banquete, de 60 talheres (mesa em forma de I), no centro recreativo, estabelecimento de bilhares e outras diversões, de propriedade do tenente Dermeval Castilho (pai do Zezinho). Em uma sala contígua, a Euterpe Barretense ia passando o seu grande repertório.
Houve os seguintes brindes: do dr. Anhaia, juiz de Direito de Bebedouro: do dr. Antônio Olímpio, Promotor Público da comarca; do padre Valente, em nome da sociedade “Unione e Fratellanza”; do cel. Pinto, do dr. Antônio Terra Pereira, advogado do fórum de Jabuticabal que aqui viera requerer as falência de uns turcas; do capitão Lacerda, diretor do colégio da Rua 12, e de João Machado, representado a folha O Sertanejo.
O homenageado respondeu, agradecendo, com especial menção a cada um dos oradores.
No dia seguinte o Zequinha Gomide e o Alarico Lex ornamentaram o salão da Câmara e à noite houve ali um grande baile oferecido ao dr. Meezes, Naquele tempo dançava-se bravamente e por isso o baile só terminou às 4 horas da madrugada.
Professor de Ética Profissional na FAAP e de Filosofia Geral e Jurídica no Centro Universitário Padre Anchieta – Unianchieta. Mestre e Doutor em Direito Constitucional pela USP, secretário geral da Academia Paulista de Letras e desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Foi promotor de justiça e presidente do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo.
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Dra. Leyla Maria da Silva Lacaz
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Dr. Lothário Otaviano Diniz Junqueira
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Dr. Luiz Augusto Jorge Estevão
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Dr. Luiz Henrique Cunha
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Dr. Luiz Nazareno
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Dr. Luiz Nazareno Silva
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Dr. Luiz Roberto Sabbato
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Dr. Marcius Geraldo Porto Oliveira
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Dr. Marcos César Muler Valente
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Dr. Marcos Vinícius dos Santos
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Dr. Moacir Braido da Silva
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Dr. Nilvaldo Balsano
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Dr. Osmar Bossi
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Dr. Ovídio Rocha Barros Sandoval
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie (1962), foi professor regente de Ciência Política, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília (1965-1966) e professor titular de Introdução à Ciência do Direito da Faculdade de Direito de Marília, bom como, professor assistente de Direito Civil na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1967-1968). Antes de ingressar na Magistratura paulista, foi companheiro de escritório de advocacia dos professores José Frederico Marques e Vicente Ráo, e dos Doutores Saulo Ramos e Manuel Alceu Affonso Ferreira, atuando também como conselheiro da Associação dos Advogados de São Paulo. Foi juiz de Direito no Estado de São Paulo por quase vinte anos, exercendo a jurisdição em diversas comarcas especialmente em Barretos e Ribeirão Preto, tendo se aposentado como Juiz titular da comarca da Capital. Foi juiz corregedor da Corregedoria Geral da Justiça (1986) e Juiz,Auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo (1987 e 1988). É sócio da Advocacia Rocha Barros Sandoval & Ronaldo Marzagão.
Dr. Paulo Sergio da Silva
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Dr. Rafael de Barros Monteiro
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Dr. Renato Torres de carvalho Filho
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Dr. Roberto Rodrigues
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Dr. Ronaldo Sérgio Moreira da Silva
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Dr. Rubens Morais Salles
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Dr. Sergio Godoy Rodrigues de Aguiar
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Dr. Washington de Barros Monteiro
Alguns advogados da década de 50 :