Cheguei de manhãzinha, no clarear do dia.
Passei pelas folhagens, contemplei belas paisagens, me encantei com a beleza dessa mineira natureza cunhada “a terra do café”.
Uma terra que nasceu da fé, da crença na Senhora das Dores, e onde ainda nascem muitos amores nos bons ares da Praça Raul Soares. Lá toda gente se encontra, se fala, se conhece.
E, logo na esquina, tem o Casarão do Capitão Lima. Lá se faz exposição, mostrando tudo o que de bom se produz pela cidade. É lugar de obra de arte, é lugar de monumento, expõe quem tem talento, aprecia quem tem bom gosto.
Na minha viagem, bem disposto, vou rumo à Ponte dos Peixotos. Lá também tem uma represa, tem diversas cachoeiras, um paraíso a ser explorado. Agradeço a Deus por ter chegado a um destino tão vistoso.
Vendo imagem tão bela, não esqueço as capelas que me indicaram visitar. Fazem parte da cultura, da cidade é a história. E eu na minha trajetória, depois do caminho da vinda, preciso fazer o caminho da volta. Chega de prosa, vou deixando de oratória, o dia já termina e está na minha hora!
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