Sócio no Escritório "Francisco, Monteiro e Brito Advogados", Professor com Pós-Graduação em Linguagem Jurídica, Teólogo e doutor em Ciências da Religião e Graduação e Pós em Filosofia.
A linguagem jurídica, com termos como “paridade de armas”, impede uma visão mais humana da justiça. Este estudo propõe uma reformulação do discurso jurídico.