terça-feira, 19 de novembro de 2024

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Guilherme de Souza Nucci

Migalheiro desde dezembro/2018.

Livre-docente em Direito Penal, Doutor e Mestre em Direito Processual Penal pela PUC-SP. Professor Associado da PUC-SP, atuando nos cursos de graduação e pós-graduação. Desembargador do TJ/SP.

Migalhas de Peso
quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Soberania do júri: Análise prática do cenário de erro e clemência em decorrência do julgamento do STF

A soberania do Tribunal do Júri, garantida pela CF/88, é defendida como essencial à justiça.
Migalhas de Peso
quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Reflexões sobre o bem jurídico penal

Antes de se discutir o cumprimento da pena, torna-se indispensável reavaliar o universo das leis penais incriminadoras para ponderar, de modo realista, o grau de importância de cada bem jurídico tutelado.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Legítima defesa da honra e dignidade da pessoa humana: a decisão do STF

A decisão do STF apontando a evidente inconstitucionalidade da tese da legítima defesa da honra, em particular no contexto do feminicídio, deve ser elogiada, em nome do princípio maior da dignidade da pessoa humana.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Injúria racial, uma prática do racismo: nova abordagem

A injúria racial pode ser inserida como crime de racismo pela letra da Constituição, de acordo com o avanço no enfrentamento a práticas segregatícias e pelo fortalecimento dos direitos individuais.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Existe juiz contaminado por prova ilícita? Análise do novo § 5° do art. 157 do CPP

Os magistrados têm plena convicção da sua função e da sua imparcialidade, razão pela qual se uma prova ilícita é descartada, outras provas devem ser usadas para decidir a causa – todas as que forem lícitas.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Ação pública condicionada no estelionato e a retroatividade da lei processual benéfica

A nova condição de procedibilidade para a ação de estelionato deve retroagir e atingir processos em andamento?
Migalhas de Peso
terça-feira, 11 de agosto de 2020

Conversão de flagrante em preventiva: Novas reflexões

É cedo para extrair conclusões definitivas sobre a conversão da prisão em flagrante em preventiva, antes que o STF, em seu colegiado maior, decida o alcance de todos os dispositivos da lei 13.964/19.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 10 de julho de 2020

Conversão de flagrante em preventiva e decretação de prisão cautelar de ofício

A lei 13.964/19 em nada alterou o cenário da conversão do flagrante em preventiva. Essa lei simplesmente vedou a decretação da preventiva, sem requerimento da parte interessada, durante a instrução.
Migalhas de Peso
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

O veto ilógico: as organizações criminosas agradecem ao governo - Modificação ao art. 41 da lei de execução penal

Não temos como compreender o veto absoluto à nova lei, mormente vindo de um Governo que se proclama rigoroso no combate ao crime organizado. Esperamos que o Parlamento derrube o veto.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 3 de outubro de 2019

A nova lei de abuso de autoridade

Pode-se argumentar que a nova Lei de Abuso de Autoridade foi editada em época equivocada, pois pareceu uma resposta vingativa do Parlamento contra a Operação Lava Jato. Mas, na essência técnica, trata-se de uma lei absolutamente normal, sem nenhum vício de inconstitucionalidade
Migalhas de Peso
quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Crimes de ódio: Uma tipificação necessária para o Brasil

É hora de o Parlamento brasileiro refazer a lei 7.716/89 para modernizá-la, transformando-a em crimes de ódio – e não mais crimes de racismo.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Meninas-noivas: esposas ou estupradas?

Na Justiça, não há viabilidade de posições absolutas, pois os envolvidos são seres humanos, repletos de particularidades tão especiais quanto a vida de qualquer um. Um pouco de compaixão faz bem à Justiça Criminal.
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

João: estupro ou violação sexual mediante fraude?

As provas dos autos são absolutas para determinar a tipificação dos fatos ou até mesmo a atipicidade das condutas.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2005

A credibilidade da prova testemunhal no processo penal

Testemunha é a pessoa que declara, sob o compromisso de dizer a verdade, de maneira imparcial, ter tomado conhecimento de algo interessante ao processo penal. Por isso, toda pessoa pode ser testemunha (art. 202, CPP).