quinta-feira, 21 de novembro de 2024

AUTOR MIGALHAS

  1. Home >
  2. Autores Migalhas >
  3. Gabrielle Rossa
result.title

Gabrielle Rossa

Migalheira desde abril/2011.

Advogada pós-graduada em Processo Civil, com curso de Mediação e Negociação em Harvard University (PON) e especialista na área de Sireito Securitário da FRIL - Fernandes, Ribeiro, Intasqui & Lopes.

Migalhas de Peso
segunda-feira, 21 de julho de 2014

A conciliação como tendência e remédio para o Judiciário

Deveríamos caminhar para uma sociedade onde somente buscam o judiciário pessoas que se confessam incapazes de resolver seus problemas de forma harmônica.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Alteração do quadro societário de empresa locatária e seus efeitos na fiança

A alteração do quadro societário da pessoa jurídica locatária e afiançada desvirtua a garantia intuitu personae prestada no contrato celebrado entre as partes.
Migalhas de Peso
quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A Segurança Jurídica na Arrematação de bem em hasta pública

O curso do processo todo tende a este fim e, muitas vezes, por haver no patrimônio do devedor somente bens imóveis, de difícil liquidação, surge a necessidade de alienar bens imóveis em hasta pública para que o credor seja satisfeito.
Migalhas de Peso
segunda-feira, 10 de junho de 2013

O dano social na prática

A nova tendência nas ações judiciais contra grandes empresas.
Migalhas de Peso
quarta-feira, 10 de abril de 2013

A investigação criminal de candidatos na visão do TST

Até que ponto o entendimento do TST fere a autonomia privada e liberdade de contratar das empresas?
Migalhas de Peso
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O Perigoso paternalismo do judiciário brasileiro

Pesquisa do Ibope evidencia que quase metade dos segurados está propensa a fraudar.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 7 de abril de 2011

Seguro de vida e suicídio

Uma das controvérsias mais importantes quando tratamos do tema "Seguro de Vida" diz respeito à cobertura e obrigação de indenizar no caso de suicídio. Antes do Código Civil de 2002, o entendimento das seguradoras era o de que não havia cobertura para suicídio, seja involuntário, voluntário ou premeditado.