quinta-feira, 21 de novembro de 2024
AUTOR MIGALHAS
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Adriana Manta da Silva
Migalheira desde agosto/2023.Juíza Substituta do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. Mestranda em Direito na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Coordenadora do Grupo de Estudos de Direito Antidiscriminatório da Escola Judicial do TRT da 5ª Região. Orientadora do Instituto Baiano de Direito e Feminismos - IBADFEM. Pesquisadora, palestrante e mãe de Arthur e Heitor.
Colunas - Migalha Trabalhista
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
A lei da isonomia salarial e as interseccionalidades invisíveis
Celebra-se a atual tentativa do legislador de promover uma transformação sociocultural concreta e efetiva na visão androcêntrica do mundo do trabalho acerca das pessoas trabalhadoras, das suas competências e habilidades.
Migalhas Amanhecidas
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
MIGALHAS nº 5.673
... acusada. (Clique aqui)
Colunas
Migalha Trabalhista
Adriana Manta da Silva e Joana Rêgo Silva Rodrigues abordam a lei da isonomia salarial e as interseccionalidades invisíveis. (Clique aqui)
Direito Digit@l
Como a LGPD e a lei anticorrupção reforçam a ética e transparência corporativa? Coriolano Aurélio de Almeida Camargo Santos aponta algumas diretrizes que orientam o tema. (Clique aqui)
Marketing Jurídico
Consultor Alexandre Motta traz pontos importantes para os advogados: o entendimento da complexidade total do marketing jurídico e dicas para que o atendimento de seu site não traga problemas...
Migalhas Quentes
sábado, 25 de dezembro de 2021
Funcionária vítima de assédio e perseguição será indenizada
... de superiores hierárquicos. A juíza do Trabalho substituta Adriana Manta da Silva, da 24ª vara do Trabalho de Salvador, utilizou a técnica de julgamento com perspectiva de gênero como fundamento para sua decisão.
Também foi acolhido pedido para condenar a empresa ao pagamento de horas extras baseado no direito à desconexão, uma vez que a funcionária trabalhava nos finais de semana atendendo ligações e respondendo mensagens através de aplicativos eletrônicos.
A trabalhadora alegou que em meados de agosto de 2019, já grávida, começou a sofrer assédio e perseguição. Segundo ela, certa vez estava trabalhando...