sábado, 2 de novembro de 2024

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Adel El Tasse

Migalheiro desde janeiro/2019.

Procurador Federal. Mestre e doutor em Direito Penal. Professor de Direito Penal, em diversos cursos de graduação e pós-graduação. Professor na Escola da Magistratura do Estado do Paraná e no Curso CERS.

Migalhas de Peso
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Da neutralidade à brutalidade sob a perspectiva do neocolonialismo financeiro

Importante para o avanço da sociedade brasileira reconhecer seus vários preconceitos e decidir enfrentá-los, o que não se faz com neutralidade e afirmação cômoda individual de que não se é preconceituoso e isto basta.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Silêncio é direito do investigado. Não ser acariado também

As manifestações de revolta coletiva contra o recente não comparecimento do senador Flávio Bolsonaro em uma acareação, em uma investigação na qual suas condutas são investigadas demonstra muito bem o distanciamento do científico para o retórico.
Migalhas de Peso
segunda-feira, 22 de junho de 2020

Sítio, prisão, obstrução da justiça

Aceitar que se cogite de crime por um advogado por cumprir com suas obrigações funcionais, ou gerar presunções de culpa a partir de conjecturas, mesmo falar em proteção à criminoso quando não se tem pessoa contra quem foi previamente expedida ordem de prisão, representaria negativa de tudo que deve ser defendido para o avanço do sistema penal de uma nação civilizada.
Migalhas de Peso
segunda-feira, 13 de abril de 2020

Do covid-19 ao poço: Observações sobre a cultura da individualidade e a morte do outro

Esse pensar individual fechou os olhos do mundo para o massacre de animais selvagens na China, para os seus mercados vivos, algo que não pode ser simplesmente deixado do lado com a desculpa de que é questão cultural.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

O acordo de não persecução penal: possibilidade vinculada à observância da Constituição Federal

O sistema penal brasileiro passa a contar com um importante instrumento redutor do poder punitivo, capaz de auxiliar na maior celeridade, pelo afastamento do processo para as infrações de médio potencial ofensivo.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 9 de maio de 2019

Observações sobre a indevida utilização do direito penal como mecanismo de censura

No Brasil, na atualidade, é possível observar o fortalecimento de posturas baseadas na intolerância e na não admissão do pensamento contrário ou crítico, aliada a uma crescente onda de criminalização desta forma de pensar, em especial pela utilização linear dos crimes contra a honra, bem como, em algumas hipóteses, do delito de denunciação caluniosa.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Feminicídio e as qualificadoras pelo motivo

Não pode haver feminicídio por motivo fútil ou por motivo torpe, mas nada impede, por exemplo, o feminicídio pelo emprego do meio cruel ou pela utilização de recurso que gerou dificuldade ou impossibilidade na defesa do ofendido.
Migalhas de Peso
quarta-feira, 5 de abril de 2017

O Alienista

A operacionalização diária do sistema penal brasileiro traz inevitável a lembrança do alienista Simão Bacamarte.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A volta da "execução provisória" da pena

O sistema que hoje se chegou é mais limitador de garantias que mesmo o sustentado pela Corte quando da ditadura militar e nos seus momentos posteriores.
Migalhas de Peso
domingo, 4 de agosto de 2013

O elemento subjetivo nos crimes contra a honra

"Eventual utilização de expedientes criminais de forma indevida e comprometedora das regras dogmáticas de Direito Penal nada mais é que intimidação ao silêncio, ou seja, ditadura."
Migalhas de Peso
segunda-feira, 27 de junho de 2011

Prisão domiciliar: a tendência de seu emprego estratégico na redução da superpopulação carcerária

O discurso de combate à impunidade talvez tenha chegado ao seu momento culminante, na medida em que a população em geral tem manifestado clara aceitação da limitação dos seus direitos e garantias, dando margem à interiorização, nos moldes detalhados por Foucault, do pânico habilitador das intervenções que conduzem à escravização humana.