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Ministros e políticos comemoram vitória de “Ainda estou aqui” no Oscar

Lula afirmou que é “dia de sentir ainda mais orgulho de ser brasileiro”.

3/3/2025

O primeiro Oscar do Brasil neste domingo, 2, rendeu homenagens por membros dos três Poderes da República.

“Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, conquistou o título de Melhor Filme Internacional.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse ser dia de “sentir ainda mais orgulho de ser brasileiro”. Afirmou que a obra mostrou ao país e ao mundo “a importância da luta contra o autoritarismo”.

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, também publicou nas redes sociais. "Um orgulho para todos os brasileiros e brasileiras que, em meio ao carnaval, pararam para assistir nosso país ser reconhecido mundialmente pela sua arte e pela defesa dos valores democráticos, tão bem representados pela família Paiva."

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O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que a premiação reverencia uma história de resistência e superação que não deve ser esquecida. “A arte existe porque a vida não basta”, disse o ministro, citando Ferreira Gullar.

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Ministro Flávio Dino, do STF, disse, em seu Instagram, que as formas literária e cinematográfica sublinharam a grandiosidade da cultura brasileira.

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No X, o decano do Supremo, ministro Gilmar Mendes destacou que o Oscar vem em boa hora para o Brasil. "Celebramos, neste mês, 40 anos de redemocratização!"

Gilmar Mendes comemora Oscar de "Ainda Estou Aqui".(Imagem: Reprodução/X)

Presidente do Senado, Dalvi Alcolumbre, também celebrou a conquista. “Em nome do @senadofederal e do Congresso Nacional, parabenizo toda a equipe do filme, reafirmando o nosso compromisso com a valorização da cultura nacional, essencial para a identidade e o desenvolvimento do Brasil.”

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Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, exaltou o “momento histórico”.

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Jorge Messias, da AGU, publicou frase de Ulysses Guimarães no discurso de promulgação da Constituição de 88: “A sociedade foi Rubens Paiva. Não os facínoras que o mataram.” “O filme faz Justiça a Rubens Paiva e nos convida a jamais esquecer aquele período.”

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A ex-presidente Dilma Rousseff, que foi vítima da ditadura, disse ser motivo de orgulho que a história de Rubens Paiva e família - especialmente a busca incansável de Eunice Paiva pela verdade e pela justiça - pôde ser contada graças à Comissão Nacional da Verdade, criada por ela para investigar crimes da ditadura. "Trata-se de uma vitória internacional histórica, que honra a todos os que se foram, assim como reverencia aqueles que ainda estão aqui, defendendo a democracia e combatendo o fascismo."

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O filme

O filme Ainda estou aqui retrata o desaparecimento político de Rubens Paiva durante a ditadura militar e a luta de sua família para seguir em frente. Inspirado no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho do ex-deputado, o longa destaca a trajetória de Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres. Viúva desde 1973, Eunice tornou-se advogada e referência em Direito Indígena, tendo papel fundamental na Constituinte de 1988 na defesa dos povos indígenas.

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