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Escritório /asbz avança em agenda ambiental e se torna carbono neutro

A partir do mapeamento das emissões de carbono em toda sua operação, a banca atingiu a neutralização por meio da aquisição de créditos de carbono e plantio de 580 árvores.

18/6/2024

O /asbz une-se agora ao seleto grupo de empresas carbono neutro com a compensação de suas emissões de carbono, a partir da aquisição de créditos de carbono de alta integridade, certificados pela ONU, além do plantio de 580 árvores, de 39 espécies distintas, por meio da empresa Agroforestry Carbon, com foco em agroflorestas de pequenos agricultores. Os créditos adquiridos compensaram um pouco mais de 82 toneladas de carbono emitidas pelo escritório em 2022.

"Estamos muito felizes com esta conquista, porque ela reforça toda a nossa trajetória em ESG e chancela o nosso propósito de sermos socialmente transformadores. A partir de agora, teremos como propósito seguirmos no controle das nossas emissões e, para este ano, já estamos implementando um novo mapeamento e solidificamos nossa trajetória de sermos um agente de transformação da sociedade, protagonizando ações perenes que transcendem as nossas palavras", afirma Aitan Portela, CEO do /asbz.

Para chegar a este feito, o escritório contratou a consultoria externa de engenharia ambiental Elemento, que realizou o levantamento das respectivas atividades inventariais e das emissões de CO2 nos escopos 1, 2 e 3, isto é, que estão relacionadas direta e indiretamente à operação do escritório e dos parceiros diretos. Todas as informações são referentes a 2022 e foram consideradas na compra dos créditos de carbono. 

Neste caminho, a agenda de ESG do /asbz vem se consolidando cada vez mais nos últimos anos, tendo como foco o compromisso com o meio ambiente e a sociedade como um todo. Além da neutralização das emissões de carbono, o escritório recebeu, em janeiro de 2023, a certificação do Sistema B, e se tornou o primeiro do país da sua categoria a ingressar na comunidade global de líderes que tem um olhar para a construção de um sistema econômico mais inclusivo e sustentável.

Aitan Portela.(Imagem: Divulgação)

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