Novo Apoiador
Agora é súmula - Migalhas conta com mais um apoiador de peso
Migalhas tem a honra de anunciar que a partir de hoje conta com mais um apoiador : Advocacia Velloso.
A banca, fundada pelo advogado Carlos Mário Velloso Filho, no ano de 1986, época em que se denominava "Advocacia Velloso Filho", contou a partir de 13 de fevereiro de 2006 com o ingresso do advogado ministro Carlos Mário da Silva Velloso.
Com efeito, após a sua aposentadoria, no Supremo Tribunal Federal, em 19 de janeiro de 2006, e após ter restaurado a sua inscrição na OAB/MG, em 13/2/2006, o ministro Carlos Velloso passou a integrar o escritório.
Integram, assim, o escritório os seguintes advogados:
Carlos Mário da Silva Velloso, OAB/MG 7725 e OAB/DF 23750;
Carlos Mário Velloso Filho, OAB/DF 6534;
Sérgio Carvalho, OAB/DF 5306;
Érico Carvalho, OAB/DF 18598;
Karla Sampaio, OAB/DF 24160.
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CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO nasceu na cidade de Entre Rios de Minas, Minas Gerais, em 19 de janeiro de 1936, filho do Juiz Achilles Teixeira Velloso e de D. Maria Olga da Silva Velloso. É casado com a Professora Maria Ângela Penna Velloso e tem quatro filhos: Rita de Cássia Velloso Rocha, advogada, casada com o engenheiro Cláudio Luiz Reis Rocha; Carlos Mário da Silva Velloso Filho, advogado e Procurador do Distrito Federal, casado com a advogada Adriana Timo Brito Velloso; Rosa Maria Penna Velloso, advogada; Ana Flávia Penna Velloso Rezek, advogada e jornalista, casada com o Ministro Francisco Rezek, Juiz da Corte Internacional de Haia. Concluiu o Curso Ginasial no Colégio Santo Antônio de São João del Rei, Minas Gerais (1953), e o Curso Clássico no Colégio Estadual de Minas Gerais, <_st13a_personname w:st="on" productid="em Belo Horizonte">em Belo Horizonte (1957).
Diplomado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, em 1963, passou a exercer a advocacia <_st13a_personname w:st="on" productid="em Belo Horizonte.">em Belo Horizonte.
Prestou concurso público de provas e títulos para o cargo de Promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, em 1964, obtendo o terceiro lugar, e, em 1966, foi aprovado, em segundo lugar, no concurso público de provas e títulos para o cargo de Juiz Seccional do Estado de Minas Gerais, alcançando, ainda no mesmo ano, o quinto lugar, em concurso público de provas e títulos para Juiz de Direito do mesmo Estado.
Em março de 1967, foi nomeado Juiz Federal <_st13a_personname w:st="on" productid="em Minas Gerais">em Minas Gerais, cargo em que tomou posse no mês seguinte, nele permanecendo até 1977. No biênio 1970/1971, foi Diretor do Foro e Corregedor da Seção Judiciária Federal de Minas Gerais. Integrou o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, de 1969 a 1971 e de 1973 a 1975, tendo presidido, em 1974, a Comissão Apuradora das Eleições Parlamentares no Estado, feita pioneiramente pelo computador.
Em dezembro de 1977, foi nomeado para o cargo de Ministro do Tribunal Federal de Recursos, tomando posse no mesmo em 19 de dezembro e desempenhando as respectivas funções até 7 de abril de 1989, data em que foi instalado o Superior Tribunal de Justiça.
Em outubro de 1983, assumiu o cargo de Ministro Substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Com a criação, pela Constituição de 1988, do Superior Tribunal de Justiça, passou a integrá-lo (Constituição de 1988, art. 27, § 2º, I, do ADCT). Exerceu, pois, a partir de 7 de abril de 1989, o cargo de Ministro do Superior Tribunal de Justiça (Constituição, art. 104). Permaneceu naquele Tribunal até 12 de junho de 1990.
Foi nomeado, por decreto de 28-5-1990, publicado no Diário Oficial de 29-5-1990, do Presidente da República, após aprovação pelo Senado Federal, Ministro do Supremo Tribunal Federal, para a vaga decorrente do pedido de exoneração do Ministro Francisco Rezek. Tomou posse em 13 de junho de 1990.
Voltou a integrar, na representação do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior Eleitoral, como Ministro Substituto, assumindo em 30 de abril de 1991. Em 19 de maio de 1992, empossou-se no cargo de Ministro Efetivo do Tribunal Superior Eleitoral. Eleito, tomou posse no cargo de Vice-Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em 15 de junho de 1993. Em 6 de dezembro de 1994, após eleição, foi empossado no cargo de Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, encerrando-se o seu mandato em 19 de maio de 1996.
Escolhido pelos seus pares, empossou-se, em 22 de maio de 1997, no cargo de Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal. Em 27 de maio de 1999, também eleito por seus pares, assumiu a Presidência para o biênio 1999-2001.
Aos 11 de fevereiro de 2003 tomou posse, pela terceira vez, como Ministro Efetivo do Tribunal Superior Eleitoral, cargo para o qual foi eleito em sessão de 18 de dezembro de 2002.
Foi professor Titular da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília — UnB, nos cursos de graduação e pós-graduação, regendo as cadeiras de Teoria Geral do Direito Público e Direito Constitucional. Lecionou nessa Universidade, desde o ano de 1979. Aposentou-se em abril de 1998, conferindo-lhe a Universidade de Brasília, UnB, o título de Professor Emérito, em 1999.
A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-PUC-MG conferiu-lhe o título de Professor Emérito, em 12 de março de 2000.
É autor do livro Temas de Direito Público, Del Rey Editora, Belo Horizonte, 1994, 2ª tiragem, 1997.
Pego pela compulsória, aposentou-se no STF a 19 de janeiro de 2006.
Desde o dia 13 de fevereiro de 2006 integra a Advocacia Velloso.
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