Presidente da OAB diz que "advogado que trama com bandido também é marginal"
Com base nos relatos e reportagens sobre o envolvimento de Adriana Tellini com presidiários - dentre os quais o de que entregava até clientes para serem assaltados e de que teria abrigado em sua casa um fugitivo da prisão -, o presidente nacional da OAB disse que “o comportamento da advogada não é o comportamento de quem está representando alguém, mas sim de uma pessoa que está espoliando alguém, que está agindo como marginal e, portanto, não merece nem mesmo ser tratado como uma falha no exercício profissional”.
Ainda segundo Busato, a julgar pelas informações acerca do envolvimento da advogada, ela agiu como “um cidadão que errou e não como um cidadão correto que deve ser o advogado; portanto, é um caso que deve ser extirpado de dentro dos quadros da OAB”. O presidente da OAB reafirmou que considera o caso “extremamente lamentável” e pediu para ele punição rigorosa.
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