"Mais uma vez a advocacia de São Paulo se coloca à frente do combate de um tema social tão relevante, antigo, mas tão presente", disse Marcos da Costa. "A iniciativa é tomada no sentido de dar um basta a esse mal tão terrível e causador de tantos prejuízos ao Brasil do ponto de vista social e econômico, que parece impregnado na nossa cultura."
São 11 propostas que foram elaboradas ao longo de meses por lideranças da classe. Segundo o presidente da OAB/SP, a lista das proposições será entregue ao Governo Federal, ao Congresso, ao Conselho Federal da OAB e também ao governo do Estado de São Paulo e à Alesp.
Costa ressaltou ainda que a trajetória da advocacia paulista é marcada pela defesa do Estado Democrático de direito e da transparência e que é fundamental a postura de cobrar efetividade de todos os Poderes. Principalmente, destacou, o Judiciário que, "absolva quem merecer, mas que puna exemplarmente, na forma da lei, aqueles que persistem em cometer esse crime tão odioso que é o crime da corrupção".
"Mais uma vez levantamos uma bandeira relevante para a sociedade paulista e brasileira. Vamos dizer todos nós, juntos: Corrupção Não! Não. E Não."
"Os novos tempos exigem transparência. A sociedade quer respostas efetivas as promessas não cumpridas pela democracia. E aos advogados cabe a missão de estar à frente da luta pelo ideário da pátria."
Outros representantes da classe estiveram presentes à cerimônia, entre eles Mário Sérgio Duarte Garcia, membro do Conselho Federal da OAB e ex-presidente da OAB/SP e também da nacional, e o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo (CAASP), Fábio Canton.