Na proposta em questão, o deputado justifica que o objetivo é evitar golpes onde advogados, de posse da procuração, se apropriam de bens de clientes. "Com essa proposta, o parlamentar generaliza situações específicas. Não podemos aceitar que paire essa desconfiança sobre a classe dos advogados, baseando-se em premissas de casos raros e isolados", ponderou Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB.
Atualmente, a matéria encontra-se na CCJ da Câmara dos Deputados, tendo também sido distribuída ao Conselho Pleno da OAB Nacional para deliberação no próximo dia 3 de novembro.