Isso porque Romeu Queiroz queria trabalhar na própria empresa de consultoria e empregar Tolentino. O ministro atendeu argumento da PGR de que o trabalho não seria adequado.
Das oito propostas de emprego de condenados do processo do mensalão que Barbosa havia rejeitado, somente uma está pendente: a do ex-deputado Bispo Rodrigues, que está sendo avaliada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.