Migalhas Quentes

Brasil é o terceiro do mundo entre os países que mais adotam home office

Tecnologia é solução para garantir direitos iguais aos funcionários em trabalho remoto.

11/9/2012

Dentre as inúmeras mudanças na economia e gestão de empresas, a modalidade de trabalho remoto vem apresentando crescimento considerável no Brasil. Pesquisa realizada e divulgada pela Robert Half em 16 países, apontou o Brasil como o terceiro país do mundo dentre aqueles que mais adotam trabalho remoto, ficando atrás apenas da China e Cingapura.

Os motivos do crescimento dessa modalidade de trabalho estão muito associados à expansão das áreas comerciais do país aliada à dificuldade na locação dos espaços, melhoria na renda per capita e consequente aumento da responsabilidade dos profissionais e maior valorização da qualidade de vida.

De acordo com o Cetel - Centro de Estudos e Pesquisa de Teletrabalho e Alternativas de Trabalho Flexível, 10 milhões de pessoas trabalham em casa no Brasil. Neste cenário, a legislação também sofreu mudanças para se adaptar às novas tendências. Este ano foi sancionada uma alteração no artigo 6° da CLT, garantindo direitos iguais aos profissionais que realizam trabalho remoto. Com a nova lei, a expectativa é que o número de empresas que adotam este tipo de contratação aumente 30%.

As soluções para acompanhar o crescimento da modalidade também ganham destaque, como o Strigoi, software para monitoramento de equipes desenvolvido pela TWT INFO, que controla a produtividade e desempenho de colaboradores alocados de forma interna ou externa, contribuindo para a melhoria da administração do tempo e organização de processos. O Strigoi monitora os computadores sem ferir a privacidade de usuários e fortalece a segurança das informações dentro dos ambientes corporativos, prevenindo vazamento de dados.

Para o CEO da TWT INFO, Marco Flávio Neves, as empresas devem ter uma política de comunicação transparente ao adotar o sistema, informando aos colaboradores do monitoramento. "O Strigoi monitora e-mails e atividades realizadas fora do expediente de trabalho, diminuindo riscos futuros com reivindicações trabalhistas indevidas, além de promover um ambiente organizacional claro e confiável. É uma ferramenta excelente tanto para proteção da empresa como para garantia dos direitos dos profissionais que trabalham a distância", afirma.

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