O Brasil e a Fifa assinaram acordo de cooperação técnica para proteger as marcas e produtos relacionados à Copa do Mundo e à Copa das Confederações. Os órgãos irão trabalhar estratégias e capacitar agentes públicos para que possa ser feita diferenciação entre produtos piratas e originais nas cidades que irão sediar os jogos.
De acordo com o presidente do CNPC - Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Paulo Abrão, signatário pelo Brasil, a prioridade é contribuir para que os grandes eventos ocorram em ambiente de legalidade e respeito aos consumidores nacionais e internacionais. "Esses eventos são uma vitrine para o Brasil e queremos que os produtos originais tenham visibilidade e sejam protegidos", afirmou.
A fim de promover a prevenção e repressão do comércio de produtos falsificados nas cidades-sede da Copa do Mundo, o Conselho já implantou o projeto Cidade Livre de Pirataria em nas cidades de SP, Brasília, Curitiba, BH, Osasco e RJ. Até o fim de 2014, todas as cidades-sede dos jogos terão o projeto. Recife, Cuiabá e Porto Alegre serão as próximas a assinarem acordo.