Migalhas Quentes

OAB indica nomes para o Conselho Nacional de Justiça

O Conselho Federal da OAB

5/5/2005

 

CNJ

 

OAB indica nomes para o Conselho Nacional de Justiça

 

O Conselho Federal da OAB indicou no último dia 1/5 os dois advogados que irão representar a entidade no Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle externo do Poder Judiciário. Os escolhidos foram Paulo Luiz Netto Lôbo e Oscar Otávio Coimbra Argollo. Para o conselheiro federal Orlando Maluf Haddad, que integrou a Comissão do Conselho Federal para a definição dos indicados, Lôbo e Argollo "possuem notório saber jurídico, são honrados e vão representar dignamente a Advocacia brasileira".

 

Lôbo é advogado em Alagoas, doutor em Direito pela USP, professor e diretor do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Alagoas e professor de pós-graduação da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal de Brasília. O jurista foi presidente do Instituto dos Advogados de Alagoas entre 1983 e 1985; conselheiro federal entre 1987 e 1998 e presidente da Associação Brasileira do Ensino do Direito entre 2000 e 2001. Argollo é do Rio de Janeiro, formado pela Universidade Gama Filho, foi professor de deontologia jurídica da Escola Superior de Advocacia do Rio de Janeiro, conselheiro da seccional carioca, presidente da OAB/RJ e conselheiro federal da entidade. Hoje é presidente e membro efetivo da Comissão de Defesa dos Credores Públicos - Precatórios, e membro do Conselho Editorial do Conselho Federal da OAB; e membro auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

 

Para o Conselho Nacional do Ministério Público, a OAB indicou Ernando Uchoa Lima e Luiz Carlos Madeira. Lima é cearense, foi presidente do Conselho Federal da OAB, senador e secretário de Cultura, Desporto e Promoção Social. Madeira é ministro do Tribunal Superior Eleitoral. Gaúcho, formou-se pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi secretário da Justiça, presidente da OAB RS, conselheiro federal e secretário geral do Conselho Federal da OAB.O CNJ e o CNMP foram instituídos pela reforma do Judiciário e irão controlar e fiscalizar juízes, membros do Ministério Público, promotores e procuradores, além de centralizar o planejamento administrativo e orçamentário dessas instituições.

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