Pílulas

Órfãos de pai de Justiça

1/4/2016

Ontem, por conta da invasão no fórum do Butantã, lembramos pesarosos o caso do assassinato do juiz corregedor de presídios Antonio Machado Dias. E não é que o caso ainda tem tristes desdobramentos. Talvez até piores, porque com partes de onde se esperava mais respeito. Com efeito, não bastasse a dor da família de perder o patriarca de forma tão brutal, o Estado de SP até hoje não reparou os danos evidentes causados aos filhos do magistrado. O respeitado advogado Rui Celso Reali Fragoso, que patrocinou a ação - julgada procedente em todas as instâncias, até no STJ -, informa-nos que - mesmo tendo decorridos mais de 10 anos do ajuizamento e tendo a verba caráter nitidamente alimentar - os autores estão na fila dos precatórios. E, sabe-se lá até quando.

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