Nunca se falou tanto em direitos iguais como nos últimos anos. A luta das mulheres pela igualdade salarial, liberdade de expressão e pelo direito de ser e agir, livres de preconceitos e julgamentos, ganha força e aliados a cada conquista e a cada novo movimento em prol das suas garantias, diante da sociedade como um todo.
A Organização das Nações Unidas oficializou o Dia Internacional da Mulher na década de 1970 e desde então a humanidade tem despertado a consciência e observado com mais clareza o papel desempenhado pelas mulheres, seja como mãe, dona de casa – que por vezes atuam em dupla jornada - ou até mesmo ocupando um cargo de extrema relevância em uma organização, todas essas funções possuem imensa e equivalente importância.
O movimento pelos direitos das mulheres obteve mais duas vitórias recentemente. O atual Presidente da República divulgou que irá propor uma lei de igualdade salarial entre gêneros, uma das maiores lutas da classe feminina ao longo dos anos, junto às campanhas contra a violência doméstica e o feminicídio.
Ainda, a nova lei 14.443/22 permite que a mulher decida sozinha sobre a laqueadura, procedimento médico de esterilização para mulheres que não desejam ter uma gravidez. O procedimento pode ser realizado sem consentimento expresso do cônjuge e a idade mínima para realizar o processo passou de 25 para 21 anos.
A cada conquista fica mais expressivo e evidente, o espaço ocupado pelas mulheres nas empresas, na política, sociedade e, até mesmo, em cargos que antes eram preenchidos apenas por homens.
Um ótimo exemplo dessa crescente ocupação de funções importantes da mulher são os escritórios de advocacia. Por exemplo, no escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados, nos orgulhamos de termos aproximadamente 80% da nossa equipe formada por mulheres e desejamos que mais empresas incorporem essa cultura de inclusão e representatividade.