Júlio vinha a algum tempo sentido um cansaço maior.
Uma falta de disposição.
As vezes percebia uma aceleração de seus batimentos cardíacos.
Mas não deu atenção.
Achou que passaria.
Que as coisas se resolveriam sozinhas.
Só que não passou e num determinado dia, quando os sintomas se mostraram mais fortes e frequentes, teve que ser levado as pressas para o hospital.
Foi constatado que tivera um princípio de infarto.
Alguns dias internado, recomendações de cuidados a seguir a partir daquele momento, novos hábitos e tudo ficaria bem.
Só que se não estivesse acompanhado.
Se não tivesse sido levado rapidamente para o hospital......
Talvez o resultado tivesse sido outro.
Certo.
Mas o que a advocacia preventiva tem com isto?
Absolutamente tudo.
Quantas vezes os sintomas de que algo que estamos fazendo não está dando certo são ignorados?
Que não estamos alcançando os resultados esperados?
E quantas vezes acreditamos que as coisas vão se resolver sozinhas?
(e, pode ter certeza, elas vão, mas talvez não seja da maneira que você queria ou esperava).
E tudo vai seguindo até que ocorre o princípio de infarto: A CRISE.
Então você é obrigado a procurar ajuda e, no caso advocacia, você busca a advocacia tradicional e que irá tentar resolver o seu problema.
Quero destacar aqui o verbo ‘TENTAR’, porque muitas vezes talvez não seja possível.
A CRISE SEMPRE VEM ANTES DA ATUAÇÃO DA ADVOCACIA TRADICIONAL.
Mas você, claramente, tem uma alternativa a isto, que é a advocacia preventiva.
Talvez você esteja ouvindo falar delas somente agora.
Talvez você não saiba como funciona.
É normal.
Quando surgiu o computador e o celular provavelmente você teve as mesmas sanções e sentimentos.
Evidentemente que eu não inventei a advocacia preventiva.
Mas nos tempos atuais.
De aceleração.
Mais do que isto, de agilidade.
De crescimento rápido.
Eu percebi...
Eu vi nela um complemento perfeito e mesmo impositivo para a advocacia tradicional.
Porque?
Porque A ATUAÇÃO DA ADVOCACIA PREVENTIVA SEMPRE VEM ANTES DA CRISE.
Ela busca identificar ‘quais as crises’ que poderão ocorrer.
Ela busca determinar ‘quantas crises’ poderão ocorrer.
Ela busca estabelecer ‘qual a amplitude e extensão’ que as crises poderão ter.
Ela busca definir ‘quando as crises’ poderão ocorrer.
Mas principalmente ela desenvolve ações corretivas para ‘reduzir’ os tipos de crises que poderão ocorrer, a quantidade das mesmas e a amplitude e extensão das mesmas, colocando-as em cenários que permitam a respectiva administração e solução.
Não basta mais curar o doente.
Resolver a crise.
É preciso se antecipar a ela.
Prever sua ocorrência.
Disponibilizar informações claras e seguras para você decidir.
Tudo para que você ou o seu negócio possam prosseguir com mais segurança e tranquilidade na busca do crescimento.