No dia 2 de outubro de 2022 os brasileiros irão às urnas em primeiro turno para eleger aqueles que nos próximos anos estarão à frente dos poderes Executivo e Legislativo da nossa nação. Garantido pela lei, o voto é o nosso instrumento de democracia, um direito e um dever que nos exige responsabilidade e, sobretudo, decisão.
Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral, mais de 156 milhões de brasileiros estão aptos para votar. Dentre eles, obrigatoriamente, estão todos os cidadãos natos ou naturalizados, alfabetizados, com idade entre 18 e 70 anos, sendo facultativo para os jovens de 16 a 17 anos, pessoas acima de 70 anos e analfabetos. Estamos, pois, entre as maiores democracias do planeta.
É de extrema importância que todos participem do processo eleitoral, exercendo sua cidadania, fiscalizando e votando naqueles que acreditam ser os mais preparados para comandar o nosso país. Numa democracia, governa quem tem a maioria – sempre com atenção fraterna aos direitos das minorias, é certo –; portanto, devemos votar em pessoas que possuam ideais semelhantes aos nossos em todos os sentidos, que nos passem confiança e que queiram trabalhar para oferecer à população uma vida com mais dignidade.
Votar em branco ou nulo tira nossa oportunidade de eleger o melhor para o Brasil. Por isso é tão importante avaliar bem os candidatos, suas propostas de governo, seu histórico na política e na vida. A evolução social, econômica e cultural depende de decisões políticas e está em nossas mãos a possibilidade de constituir representantes íntegros e incorruptíveis.
Desde muito novo exerço minha cidadania por meio do voto. Como estudante, participei de movimentos sociais como as Diretas Já, um marco na história do Brasil que lutou pela redemocratização. Desde então tenho participado dos pleitos eleitorais como todo cidadão, sempre defendendo a democracia e suas nuances.
Pessoalmente, defendo o estado mínimo, que na minha opinião deveria restringir-se à saúde, à educação, à segurança e ao estímulo ao emprego. Isso facilitaria e muito no combate à corrupção, o grande mal que temos na atualidade. O Brasil é um país com um povo idôneo e trabalhador e que merece as boas oportunidades que o desenvolvimento traz. Queremos crescer e queremos dignidade! Para que alcancemos esses objetivos, precisamos que nossas instituições funcionem perfeitamente num sistema de equilíbrio entre os poderes constituídos.