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Comércio internacional resumo: veja tudo que você precisa saber agora

Conheça os principais conceitos do comércio internacional e entenda as perspectivas das operações no futuro.

1/4/2022

(Imagem: Arte Migalhas)

Introdução

Quando o assunto é comércio internacional, muito se fala da globalização clássica, das grandes navegações do século XV que foram responsáveis pela  descoberta de novos continentes. Posteriormente, passou-se a ter nos produtos chineses a visão do comércio internacional, principalmente de eletrônicos e vestuários com a frase “made in china”.

Atualmente, o comércio internacional é perceptível cotidianamente desde os produtos de grandes marcas que compõem o mercado nacional até os produtos que estão mais distantes na cadeia de produção, como os insumos para produção de alimentos.

Além do mais, com o avanço da tecnologia de comunicação, essa comercialização é mais fluida e dinâmica, ultrapassando as barreiras físicas. Mesmo com essa proximidade, você sabe o que é o comércio internacional?

Neste texto, será apresentado o resumo do comércio internacional. Primeiramente entenderemos o conceito de comércio internacional. Logo depois trataremos da diferença entre Comércio Exterior e Internacional.

Veremos também o que é a balança comercial, o que ela representa. Em seguida, destacamos os principais organismos de regulação do comércio.

Além disso, este artigo demonstra o comércio internacional brasil. Assim também, discutiremos quais os impactos que sofre o comércio internacional. E, por fim, comentaremos sobre as tendências do futuro do comércio internacional.

Conceito: O que é comércio internacional?

Comércio internacional é o nome dado ao conjunto de operações comerciais de troca de bens e serviços e movimento de capital realizada entre países. Estas operações comerciais nada mais são que relações de compra, venda e troca de mercadorias e serviços que ocorrem de acordo com regras internacionais.

Desse modo, o comércio internacional compreende desde a comercialização de produtos que irão servir para a fabricação de uma peça, bem como o próprio produto já finalizado, como um automóvel e ainda abrange os serviços, a mão de obra e a movimentação de capitais.

Assim, as operações do comércio internacional são as exportações e as importações. O termo exportação remete à saída de produtos do país, isto é, a venda de produtos nacionais para o mercado externo. Enquanto a importação diz respeito à entrada de produtos externos no país.

Para os países, essa troca internacional é indispensável para a economia e a produção industrial. Portanto, a seguir iremos tratar mais sobre essa importância.

Qual a importância do comércio internacional?

Anteriormente, explicamos sobre esse surgimento do comércio internacional, que se inicia em decorrência da necessidade de consumo entre regiões próximas. Neste sentido, já que nenhuma região possui a autossuficiência produtiva, à primeira vista, um dos benefícios é o aumento da oferta e disponibilidade de produtos.

Como consequência disso, o comércio possibilita a inovação, trazendo uma diversidade produtiva para o mercado nacional, que gera um diferencial econômico e incentiva o consumo.

Outro ponto importante é a vantagem econômica que pode ser alcançada com o comércio internacional. Isso pode ser visto nas situações em que a compra internacional do produto final é mais vantajosa do que a compra da matéria-prima para a fabricação. Com isso, há um ganho econômico aliado à diversificação do mercado.

Para além desses fatores, a comercialização internacional oferece um mercado consumidor externo e por apresentar-se como um negócio de alto fluxo de capital, é uma oportunidade para o surgimento de novas indústrias de diferentes ramos.

De outro modo, o comércio internacional pode ser uma saída para problemas econômicos internos. À vista disso, a comercialização externa permite a entrada de dinheiro no país, o que impede a paralisação econômica do país exportador.

Em uma visão mais próxima, para uma empresa, o comércio internacional oferece os seguintes benefícios:

Em síntese, o comércio internacional oferece vantagens e competitividade para empresas e países. Nesse sentido, entenderemos em seguida sobre sua regulação, destacando qual a diferença entre o comércio internacional e o comércio exterior.

Saiba a diferença entre comércio internacional e exterior

Muito embora os termos se refiram a negociação realizada para além dos limites territoriais do país, o comércio internacional e o exterior possuem diferenças quanto à regulação.

Nessa perspectiva, a negociação que acontece segundo regras específicas e internas dos países é denominada comércio exterior. Cada país possui sua forma e seu sistema de controle através de órgãos nacionais.

No Brasil, podem ser citados os órgãos regulatórios: MDIC – Ministério da Indústria, Comercio Exterior e Seviço; SISCOMEX – Sistema Integrado do Comércio Exterior ; CAMEX – Câmara de Comércio exterior.

Já a comercialização de produtos para fora do país que segue regras criadas e fiscalizadas por órgãos internacionais é chamada de comércio internacional. Destacamos a seguir os principais órgãos.

Conheça os principais organismos internacionais do comércio

O comércio é uma atividade humana que surge de atos espontâneos de trocas, inicialmente, para realizar comércio somente era preciso o acordo de vontade entre comprador e vendedor. Por ser uma atividade atrativa comercialmente, houve o crescimento e a maior complexidade dessas atividades, passando a ser necessária a regulação para que essa atividade pudesse ocorrer de forma padronizada e justa.

Nesse intuito de orientar e trazer segurança para as negociações internacionais, foram fundados alguns órgãos com a finalidade de criar e fiscalizar as normas do comércio internacional. Dentre estes, destaca-se:

1.   OMC – Organização Mundial do Comércio

É o principal órgão de regulação do comércio internacional, em definição, de acordo com o SISCOMEX: “É a organização internacional global que trata das regras do comércio entre as nações.”

Antes da sua formação, existia o GATT – Acordo Geral de Tarifas e Comércio – assinado para tornar o comércio mais livre, através do incentivo ao livre comércio e da redução de barreiras tarifárias. Esse acordo pretendia facilitar as negociações e ajudar os países a ter um avanço econômico com o apoio uns dos outros.

Com a criação da OMC foi estabelecido o SMC – Sistema Multilateral de Comércio. Multilateral, pois, busca a nível internacional, um acordo de regulação do comércio, por meio do consenso de diferentes países.

Desse modo, é função da OMC tornar o comércio mais livre e dinâmico, por isso suas ações são de:

a. regular acordos;

b.    criar normas; e

c.    supervisionar os acordos e a aplicar as normas.

b.   Banco Mundial

Este órgão tem seu surgimento ligado ao período da segunda guerra mundial, foi criado com o intuito de auxiliar na reparação dos países após a guerra. Atualmente, essa instituição financeira não possui mais este intuito de recuperação, agora, tem a finalidade de combater e reduzir a pobreza e a desigualdade, fornecendo financiamento aos países em desenvolvimento.

Com esse recurso, auxilia a parte produtiva dos países, aumentando por conseguinte o comércio internacional e as relações entre os países.

c.   Fundo monetário internacional

Criado pela ONU – Organização das Nações Unidas – é um fundo formado com a contribuição de diversos países. Sua finalidade é promover a cooperação econômica entre países para alcançar um crescimento econômico, auxiliar na estabilidade financeira dos países-membros e facilitar o comércio internacional.

Atua no comércio internacional com a função regulatória e, caso solicitado, concede empréstimos para auxiliar o país a alcançar o objetivo de estabilidade financeira.

d.   OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

É um organismo que surge no contexto do pós segunda guerra, com o intuito de  reconstruir os países, buscar estratégias para o desenvolvimento econômico dos países e estimular a cooperação.

No comércio internacional, hoje, atua na criação de políticas voltadas ao desenvolvimento socioeconômico dos países-membros. Com esse avanço, tem o objetivo de contribuir para o equilíbrio entre crescimento econômico e o bem-estar social. Para tanto, desenvolve ações para melhorar as condições de vida da população, principalmente na área de educação.

e.   CCI – Câmera de Comércio Internacional

É a organização não governamental responsável pelas negociações mundiais, formada por empresas, associações e câmaras de comércio locais.

A fundação ocorreu no contexto pós primeira guerra, nesse período ainda não existiam regulações internacionais, sendo a criação da câmara um ato pioneiro para o comércio.

Sua importância no comércio internacional está na colaboração nas negociações. E, destaca-se por suas ações gerais sobre vários temas com o propósito de incentivar o crescimento econômico e proporcionar o desenvolvimento sustentável.

Blocos econômicos regionais

São os acordos econômicos autônomos realizados entre países que estabelecem relações de comércio. Esses países se unem visando proteger as suas economias e tornar seus produtos mais competitivos, de maneira a atrair consumidores.

Na mesma perspectiva, a integração procura alcançar o desenvolvimento econômico de forma mútua, e também, tem a finalidade de dominar determinados mercados consumidores. Os blocos, didaticamente tem suas distinções, não visando esgotar essa matéria, aponta-se dois dentre os principais:

Mercosul

O Mercado Comum do Sul é a integração composta por dez países da América latina. Esses países buscam mecanismos para redução de barreiras tarifárias, ou seja, formam acordos para reduzir imposto para países que estão no bloco, influenciando especificamente no comércio internacional.

Dessa forma, regulam o comércio entre os países e estabelecem acordos de circulação de mercadorias. Ainda em decorrência do acordo, é possível ter a livre circulação de pessoas.

Atua ainda de modo externo com medidas protetivas, nessa perspectiva, atribuem aos países que estão de fora do acordo uma TEC – Taxa Externa Comum – que é uma taxa de importação comum para todos os países.

É um bloco que caminha para outros estágios mais complexos de integração econômica e maior participação no comércio.

União Europeia

A União Monetária e Econômica é a última fase do processo de integração econômica entre os países, sendo a União Europeia o único bloco que se encontra nesse estágio. Fazem parte do bloco vinte e sete países do continente europeu.

Nesse ponto da integração adota-se uma moeda comum, um banco central do bloco e outras medidas que visam proteger o mercado interno comum.

Para além do âmbito econômico, nesse estágio, há o acordo sobre outros temas, como a livre circulação de pessoas e a padronização de legislações, principalmente, as trabalhistas.

Esse bloco é composto por muitos países desenvolvidos, por isso, tem bastante atividade no comércio internacional.

A vista de todo o conteúdo já explicitado, veremos em seguida como o comércio internacional reflete na balança comercial, destacando os números das exportações e importações.

Balança comercial: o que ela representa?

A palavra balança comercial é comumente citada nos noticiários no momento em que fala-se da economia do país. A balança relaciona o valor das atividades comerciais do país de exportação e importação em determinado período.

De forma simples, os valores do comércio internacional são medidos através dos resultados da balança comercial.  Esse resultado pode ser positivo, negativo ou ser equilibrado.

O cálculo da balança comercial é a diferença entre os valores da exportação e da importação. Representando por meio da fórmula:

Resultado da balança comercial= Exportação-Importação

Este é um indicador da situação comercial do país, essencial para o estudo e a análise da economia do país e desenvolvimento de políticas públicas para o crescimento.

De imediato, o saldo da balança tem relação com o PIB – Produto Interno Bruto –  que é um cálculo feito para determinar a atividade econômica, o resultado é a soma dos valores de bens e serviços finais produzidos no país durante o ano.

Superávit

O resultado positivo é chamado de superávit, nesse caso, representa que o valor dos produtos que saíram do país foi maior do que o de entrada de produtos internacionais.

O superávit demonstra um resultado favorável para a economia do país, pois evidencia uma maior entrada de moeda estrangeira no país. Para o comércio internacional, o resultado da balança comercial positivo pode indicar a maior demanda de produtos no mercado internacional, isso internamente pode gerar mais empregos e por conseguinte movimentar a economia do país exportador.

Déficit

Já o resultado negativo é apresentado pelo déficit, que significa o maior valor de produtos importados no país em relação ao valor exportado. O déficit, em regra, é um indicativo que serve de alerta, pois pode indicar uma dívida externa.

No comércio internacional isso pode refletir na maior concorrência com produtos nacionais, sendo prejudicial à economia nacional. Por outro lado, também pode se referir ao barateamento da produção e maior oferta de bens e serviços.

Equilíbrio

O resultado de  igualdade nos valores de  exportação e importação caracteriza o equilíbrio comercial.

Exportações

Exportar significa que os produtos produzidos no país estão sendo vendidos, saindo para o mercado internacional.

No comércio internacional, o cenário da importação é o seguinte: os países em desenvolvimento, geralmente, exportam produtos de baixo valor, a exemplo de produtos primários, matéria prima e mão de obra barata.

No outro lado, os países desenvolvidos, exportam mercadorias de alto valor agregado, por exemplo manufaturas, tecnologia e insumos.

Importações

A importação é a entrada de mercadorias no país através da compra. O alto número de importações muitas vezes é visto como algo negativo para o país, associando-se ao recuo na produção e no aumento de estoque de produtos.

No entanto, de outra forma, o número elevado de importações pode expressar uma maior diversidade de produtos no mercado interno, aumentando o poder de compra do consumidor nacional. Também pode indicar um ganho de vantagem econômica para o comprador.

Ainda, a importação se mostra essencial quando o produto alvo é matéria prima. Nesse sentido, é uma saída encontrada pela indústria de fabricação para a inovação, principalmente no mercado tecnológico.

O processo de importação tem se destacado no comércio internacional, visto que muitos locais procuram oferecer uma redução de impostos referentes à importação. Tais mecanismo são chamados de benefícios fiscais que são descontos concedidos para atrair esse tipo de negociação.

Comércio internacional brasileiro resumo

O comércio internacional brasileiro, devido às condições climáticas e geográficas do país favoráveis à agricultura, voltou-se à produção de produtos agrícolas e manteve essa atividade econômica de forma predominante até o século XX.

Apesar de tardio, o desenvolvimento do porte industrial brasileiro auxiliou para a saída dos períodos de crise. Ainda hoje, mesmo com as mudanças e a diversificação produtiva, o foco comercial continua nos mesmo produtos, destacando o país na exportação de commodities.

À vista disso, o Brasil, ainda que direcionado às atividades de exportação, participa ativamente do comércio internacional, contudo, atua de forma tímida, tendo em vista que a participação do Brasil no comércio internacional é pequena.

Desse modo, ainda tem relações econômicas internacionais limitadas e busca a proteção do mercado nacional por meio de medidas protecionistas.

Balança comercial brasileira: quais as principais atividades

O saldo da balança comercial do ano de 2021 teve um superávit de US$ 61.406,5 milhões.

Durante esse ano, os cinco produtos mais exportados foram:

1.Minério de ferro e seus concentrados;

2. Soja;

3. Óleos brutos de petróleo ou minerais;

4. Açúcar ou melaço;

5. Carne bovina.

Já os mais importados foram:

1.    Adubo ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes bruto;

2.    Óleo combustível de petróleo;

3.    Outros produtos da indústria de transformação;

4.    Medicamentos e produtos farmacêuticos;

5.    Válvulas e tubos termiônicas.

Cenário atual

O comércio internacional passou por diversas transformações, compondo hoje parte fundamental da economia dos países. Por causa dessa participação, o comércio sofre influência das diversas ações e políticas praticadas pelo países no cenário mundial.

Nesse ponto, iremos abordar o cenário atual do comércio, dando ênfase nos acontecimento mundiais que afetam o comércio internacional.

Conflitos regionais

Devido a integração comercial promovida pelo comércio internacional e as limitações produtivas dos territórios, existe uma dependência de consumo e produção entre os países.

Assim, quando há conflitos políticos e econômicos, consequentemente passa-se a ter uma menor atividade comercial, de forma que isso resulta na diminuição da oferta de produtos para a comercialização exterior.

Além disso, são comuns medidas sancionatórias com o objetivo de tentar impedir uma política ou ação de determinado país. Essas medidas impactam diretamente nos índices econômicos e refletem imediatamente nas exportações e importações.

É notório que no contexto atual os conflitos possuem relação com as atividades econômicas referentes principalmente a combustíveis, como o gás natural e o petróleo. Nesse caso, um eventual aumento de preço afeta a economia de todos os países que se utilizam desses produtos.

Pandemia de covid-19                                                                                                       

O surgimento de uma nova doença, com grande potencial de contágio, está sendo algo marcante para a história. Muito embora a humanidade já tenha registrado outras pandemias, o impacto  causado pela crise sanitária do covid-19 tem mostrado os reflexos na economia dos países.

O comércio internacional foi bastante afetado, já que os países estabeleceram medidas de restrições sanitárias buscando conter a disseminação do vírus e controlar a pandemia no seu território.

Com o fechamento de fronteiras, as limitações de circulação de pessoas e mercadorias e até a menor atividade comercial interna, o comércio internacional sofreu uma redução. Esse cenário impactou principalmente na diminuição das negociações entre os países e dificultou o avanço econômico dos países.

Diante desse cenário, os países buscaram proteger sua economia, adotando medidas protetivas, além disso, a pandemia afetou a integração entre os países.

E-commerce internacional: será o futuro do comércio?

 A tecnologia faz parte das atividades cotidianas mais básicas, por exemplo, ao acordar já utilizamos o despertador, em seguida, para se comunicar, fazemos o uso de aplicativos de mensagem. Já para as atividades financeiras, usa-se bancos digitais, modificando a imagem cristalizada de muitas instituições sólidas.

Com a revolução tecnológica e o uso da internet para a realização das atividades, o comércio também ganha uma nova estrutura que possibilita as trocas serem realizadas de maneira simples e rápida, com apenas alguns clicks, sem burocracia.

É uma forma de comercialização que se adequa ao mundo pós-moderno, um modo inovador de realizar o comércio quando comparado ao comércio tradicional. Essa modalidade devido aos seus benefícios é atrativa, de forma que isso auxilia o crescimento econômico das empresas que já se encontram ou entram no ambiente de vendas virtuais.

Em resumo, o termo E-commerce significa comércio eletrônico, é a comercialização de produtos e serviços que ocorre através da internet. Todo o processo desde a escolha do produto até a finalização com o pagamento acontece de forma virtual.

A operação comercial realizada nesse formato se mostra como a grande inovação e tende a ser a forma de comércio predominante no futuro. Atualmente grandes empresas já se destacam no ramo, principalmente as plataformas de marketplace, como Mercado Livre, Amazon e Shoppe.

Desse modo, o comércio internacional realizado de forma digital pretende ser mais vantajoso, possivelmente apresentará maior crescimento nos próximos anos.

Também pode ser um provável cenário do futuro do e-commerce internacional o uso de criptomoedas, a exemplo do bitcoin.

No entanto, apesar das inovações o e-commerce segue regras basilares do comércio clássico, por isso você deve estar atento à formulação de preço buscando preços competitivos no mercado.

O e-commerce tende a diminuir barreiras, o que faz com que a concorrência seja mais ampla, tendo em vista que há uma maior disponibilidade de fornecedores dispostos a vender produtos semelhantes ao seu foco de trabalho.

Por isso, muito mais essencial será permanecer buscando estratégias para reduzir custos na importação de produtos, por exemplo.

Cícero Costa
Especialista em planejamento tributário de ICMS normal e em operação de importação por Alagoas, em regimes especiais de tributação e em benefícios fiscais de ICMS em Alagoas.

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