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Como utilizar a economia criativa a favor da advocacia

Além de investir mais em economia criativa, você estará investindo também na transformação digital do seu escritório de advocacia.

25/6/2021

(Imagem: Arte Migalhas)

Alguma vez na vida você já deve ter ouvido falar que, no futuro, o trabalho seria mais intelectual e criativo do que automático. Talvez não desta forma, mas o sentido da afirmação é o mesmo. Fato é que, esse “futuro” já chegou. Ainda que seja o início, nós já entramos na era da economia criativa.

Economia criativa são todos os tipos de negócio que utilizam o talento, a criatividade, a informação e o conhecimento como matéria prima.

Relação do Direito com a economia criativa

O primeiro ponto de ligação entre o Direito e a economia criativa é a questão legislativa em cima desses novos modelos de trabalho. Por exemplo, no caso da computação em nuvem, como se faz a tributação desse negócio? Afinal, apesar de ser uma maneira de armazenar documentos e informações, é um ambiente online. Não tem, portanto, endereço físico, não utiliza nenhum espaço da união.

Outra questão é em relação a propriedade intelectual das atividades. Na internet, muitas vezes é difícil fazer a comprovação de plágio. Veja a seguinte situação: alguém produz um conteúdo, outra pessoa também o produz, e outro, e outro, até que não se sabe quem foi o primeiro a criar.

Por fim, e talvez o mais importante ponto da relação Direito e economia criativa é o fato de que, a própria advocacia é um modelo de economia criativa. Veja bem, se pegarmos todas as atividades mecânicas que os advogados e advogadas executam diariamente e otimizar para que um software jurídico execute essas atividades, sobram, para o advogado apenas as atividades intelectuais, que são as que trarão maior garantia de lucratividade para o escritório.

Impacto da tecnologia no desenvolvimento da economia criativa

Sem dúvidas, os avanços tecnológicos são responsáveis pelo aumento dos trabalhos voltados para a produção intelectual. Isso porque, com tecnologias como o RPA (Robotic Process Automation), a IA (Inteligência Artificial), e o Machine Learning, não é necessário que um ser humano realize certas atividades que são repetitivas e mecânicas.

Softwares jurídicos, como o SAJ ADV, contam com a Inteligência Artificial para automatização de tarefas, por exemplo, na sugestão de tarefas. Quando um advogado recebe uma intimação no sistema, a IA do SAJ ADV faz a leitura da intimação e automaticamente já sugere uma tarefa para que o advogado realize.

Com um software jurídico você faz toda a gestão do seu escritório de qualquer lugar. Isso porque, a maioria desses sistemas possuem computação em nuvem. Assim, é possível acessar qualquer dado, de qualquer lugar. É claro que, para esse acesso, é necessário ter a permissão, afinal, a segurança é essencial nesse ponto.

Desse modo, além de investir mais em economia criativa, você estará investindo também na transformação digital do seu escritório de advocacia.

Athena Bastos
Mestra em Direito e analista de conteúdo do SAJ ADV - Software Jurídico.

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