Louvável decisão.
Parabéns aos magistrados americanos.
Precisamos enterrar de vez os “ideais” anticristãos da criminosa revolução francesa, mãe dos males de nosso tempo e espécie de protocomunismo.
Não digo, necessariamente a adoção de religião oficial (embora eu não tenha nada contra isso, desde que garantida a liberdade religiosa aos cidadãos), mas a possibilidade de o Estado manifestar-se com ecos religiosos e defender a moral cristã explícitamente, sem que se tenha que ouvir o tempo todo e de modo deformado, aliás, que ele é laico.
Grandes vetores morais, obras sociais, centros de conhecimento, enfim, uma gama quase infinita de coisas magníficas foram estabelecidos quando havia união entre Estado e Religião.
Retirar a presença de Deus do seio social e alijar o Estado de promover o bem comum com ancoragem na Religião só produziu desastres após desastres, como somos capazes de ver em nosso sociedade eivada de afetos desordenados e em franco colapso moral.
O Ocidente nasceu das mãos da Religião, que não só o construiu como guardou a antiga filosofia grega e o Direito
Logo, não há mal algum em o Estado se manifestar segundo elementos da fé cristã, sem prejudicar qualquer outra confissão ou direitos fundamentais em geral.
Pelo o que se vê da ação que motivou a magnífica decisão, a intolerância é daqueles que em nome das ideologias rotas e puídas odeiam as religiões sérias e tradicionais, sobretudo o Cristianismo.
A Cruz é símbolo de Amor e Verdade. Uma vez plantada, fincada, entronizada, erguida, exposta em algum lugar não cabe de lá a tirar, sob pena de manifesto ódio a fé cristã e desrespeito a história, a memória afetiva social e ao princípio democrático (já que representa a maioria da fé das sociedades ocidentais).
Mais uma vez meus parabéns aos magistrados supremos dos EUA pela exegese jurídica e pela invulgar sensibilidade.
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