Improvisar na gestão não funcionará mais. Ações administrativas não planejadas poderão comprometer as atividades da banca, o risco é muito alto diante da concorrência desenfreada, das oscilações do mercado financeiro e da alteração do perfil dos clientes.
Os serviços jurídicos precisam ser prestados com comprometimento, informações técnicas atualizadas, segurança e eficiência, buscando não somente os resultados nas causas em que o escritório atua, mas a efetiva satisfação de seus clientes. E isso só é possível com uma administração de excelência.
É indispensável reinventar-se, planejar o futuro, definir metas, ser empreendedor. É nesse cenário que se tornou necessária a existência da figura do gestor jurídico, dedicado exclusivamente para cuidar dos aspectos corporativos da banca.
Entre as principais competências destinadas ao gestor, destacam-se as seguintes:
Todas essas competências estão ligadas intimamente ao planejamento estratégico do escritório e não com a execução do serviço. Isso não significa que o gestor não possa auxiliar na execução, mas não é sua função principal.
O gestor jurídico vai organizar e estruturar da melhor forma o escritório, tornando-o mais competitivo e atraente na escolha da contratação pelo cliente.
Independentemente do tamanho da banca jurídica, é possível e necessário desenvolver a administração com excelência por intermédio do gestor jurídico, obtendo como reflexo deste investimento a motivação da equipe, a redução de custos com a manutenção da qualidade dos serviços e profissionais especializados para atender e superar as expectativas dos clientes, além de consolidar no mercado a identidade do escritório.
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