Congresso Ambiental
Evento organizado pela IBC -International Business Communications - vai discutir temas como Responsabilidades dos Administradores, Requisitos Técnicos, Competências e Critérios Preventivos.
quarta-feira, 20 de agosto de 2003
Atualizado às 14:04
CONGRESSO AMBIENTAL
Responsabilidades dos Administradores, Requisitos Técnicos, Competências e Critérios Preventivos
9 a 12 de Setembro de 2003
São Paulo/SP
Agenda
9 de Setembro de 2003
8h Recepção dos Participantes e Credenciamento
8h20 Abertura do Congresso pelo Presidente de Mesa
Haroldo Mattos de Lemos - Presidente INSTITUTO BRASIL PNUMA
8h30 Discussão sobre o Projeto de Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos
A Bancada do PT tem uma proposta sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos cujo objetivo é estabelecer diretrizes gerais para a gestão dos resíduos sólidos no país. A proposta prevê as questões abaixo e que irão permear as discussões deste painel
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Estabelecimento da responsabilidade objetiva em todas as etapas da gestão dos resíduos sólidos
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Garantir participação social em todos os níveis e etapas no tocante ao tratamento e disposição final dos resíduos sólidos
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Criar mecanismos legais de inserção das cooperativas de triagem e compostagem de resíduos urbanos nos planos diretores municipais de resíduos sólidos
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Política Estadual de Resíduos Sólidos
Liderado por
Arlindo Philippi Júnior - Professor Mestre e Doutor em Saúde Pública FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP, Presidente ICTR (INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL)
Debatedores
Emerson Kapaz - Presidente ETCO (INSTITUTO BRASILEIRO DE ÉTICA CONCORRENCIAL), Ex-Deputado Federal relator do Projeto de Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leonardo José De Mattos - Deputado Federal
Donisete Pereira Braga - Deputado Estadual e Presidente da Comissão de Defesa de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
10h Intervalo para Café e Networking
10h30 Recursos Hídricos - Cobrança pelo Uso da Água
A imprensa tem dado grande cobertura à questão da aprovação dos projetos de lei que visam regulamentar a cobrança e outorga sobre a captação e efluentes. Estes projetos terão impacto direto nos custos e processos industriais. O propósito deste painel é esclarecer as questões recentes sobre este tema tão polêmico.
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Avanços na política nacional de recursos hídricos
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Política Nacional de Recursos Hídricos (lei 9433 e as leis conexas a esta)
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Cobrança da Água (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais)**
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Monitoramento de efluentes e hídricos
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Como aproveitar a água da melhor forma para diminuir o consumo e conseqüentemente o gasto da indústria
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Reaproveitamento da água para redução de gastos
Liderador por
João Rodrigues Gerente Nacional de Meio Ambiente
CERVEJARIAS KAISER BRASIL
Debatedores
Rui Brasil Assis - Secretário Adjunto de Recursos Hídricos, Membro Titular CNRH (CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS)
Francisco José Lobato da Costa - Presidente da Diretoria Executiva da AGHIRAGÊNCIA DAS BACIAS DO ALTO IGUAÇU E ALTO RIBEIRA
Edílson de Paula Andrade - Ex-Secretário Executivo CEIVAP (COMITÊ PARA INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDOGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL), Geólogo DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
12h Responsabilidade Civil e Objetiva de Administradores
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Dano Ambiental, Metodologias de quantificação e NCC
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Impactos nas disposições do parágrafo único 927 do Novo Código Civil
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Aplicação do NCC na área ambiental
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Responsabilidade administrativa, civil e criminal decorrentes de danos ambientais
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Responsabilidade penal ambiental e suas conseqüências jurídicas
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Responsabilidade penal da pessoa jurídica e dos seus administradores tendo em vista a legislação ambiental
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Esclarecendo dúvidas sobre os principais aspectos penais na legislação ambiental
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Relatando a responsabilidade objetiva, nexo causal e a graduação das penalidades
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Prevenindo-se de altas multas e da desconsideração da personalidade jurídica
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Causas excludentes de responsabilidade
Dr. Paulo de Bessa Antunes - Advogado DANNEMANN SIEMSEN MEIO AMBIENTE CONSULTORES
13h Almoço
14h30 Discuta a Recente Determinação sobre Exercício das Competências Ambientais pelos Municípios
A descentralização do licenciamento de atividades de impacto local é uma nova forma de buscar o envolvimento dos municípios na gestão ambiental , aproximando os empreendedores locais e novos parceiros neste processo. O objetivo desta palestra é apresentar as questões sobre o processo efetivo de fiscalização no âmbito municipal, as o treinamento dos agentes e as divergências entre exigências federais, estaduais e municipais.
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Responsabilidade dos Municípios em relação ao licenciamento e à fiscalização ambiental de empreendimentos de impacto local
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Competência do Licenciamento para os municípios de São Paulo
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Como os agentes vão praticar a fiscalização
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Quem fiscaliza? Como treinar os agentes?
Dr. Francisco Van Acker - Advogado e Assessor Institucional SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, Procurador Autárquico Aposentado DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
15h30 Direito Internacional do Meio Ambiente
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Panorama Geral dos Tratados Internacionais sobre Meio Ambiente
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Organizações Internacionais que atuam na Área Ambiental
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A Convenção sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Kyoto: desafios e oportunidades para o Brasil
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A Convenção sobre Biodiversidade: desafios e oportunidades para o Brasil
Rachel Biderman Furriela - Advogada Ambientalista e Consultora Externa SANTOS E FURRIELA ADVOGADOS
17h A Questão da Responsabilidade Civil Ambiental dos Financiadores
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Responsabilidade de Investidores e Bancos de empresas que degradam meio ambiente
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A co responsabilidade das instituições financeiras ao subsidiar investimentos na área ambiental
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Esclarecendo as limitações sobre a cobertura dos planos perante um acidente ambiental
Ana Luci Esteves Grizzi - Advogada FARROCO & LOBO ADVOGADOS
18h Discurso Oficial de Encerramento do Primeiro Dia do Congresso
Luiz Paulo Conde Vice-Governador e Secretário de Meio Ambiente do Estado Rio de Janeiro SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
18h30 Encerramento do Primeiro dia do Congresso
Quarta-feira, 10 de Setembro de 2003
8h20 Abertura do 2º Dia do Congresso pelo Presidente de Mesa
Walter José Senise Advogado MACHADO, MEYER, SENDACZ E OPICE ADVOGADOS
8h30 O Papel dos Órgãos Ambientais no Licenciamento Ambiental
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Exigências dos órgãos ambientais para obtenção do licenciamento
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Competências dos órgãos licenciadores§ Monitoramento da atividade e verificação pelo órgão ambiental do atendimento às condições especificadas na licença
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Realização de audiências públicas no licenciamento
Caio Waldemar Ferreira Marques - Coordenador do ELPN - Escritório de Licenciamento das Atividades de Petróleo e Nuclear IBAMA (INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS)
10h A Natureza Jurídica da Lei SNUC 9985/00 que Estabelece Critérios e Normas para a Criação, Implantação e Gestão das Unidades de Conservação
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Lei 9985 - Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC
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Unidades de Conservação - classificação, definições e usos previstos
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Incentivos, Gestão e Penalidades estabelecidas pela legislação
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Compensação Ambiental
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Previsão legal (Resoluções Conama, Lei 9985/00 e Decreto 4340/02)
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Questionamentos quanto à sua legalidade - aspectos tributários e ambientais
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Critérios e formas de compensação
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Evitando arbitrariedades - bancos de compensação ambiental
Walter José Senise - Advogado MACHADO, MEYER, SENDACZ E OPICE ADVOGADOS
11h Ajustamento de Conduta - Discuta como o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Constitui uma Alternativa Rápida e Eficiente aos Infratores
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As principais características e requisitos de aplicação do termo
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O TAC como instrumento juridicamente válido para adequar as condutas infracionais às disposições legais
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Quais são os cuidados que devem ser tomados para a validade e eficácia de sua determinação: o papel do infrator e os órgãos competentes para representar legalmente
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Considerações sobre a legitimidade do órgão ou entidade tomadora do termoEstabelecimentos de prazos para o cumprimento e a discriminação sobre o tipo de delito
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O conceito do poluidor pagador.
Dra. Maira Silvia Duarte Peixoto - Coordenadora da Área de Meio Ambienteda Regional São Paulo, Centro-oeste e Sul -PETROBRAS
12h Almoço
13h30 Painel de Debates Direito-dever à informação ambiental em favor da quitação das obrigações legais ambientais: potencialização da Lei Federal n° 10.650, de 16 de abril de 2003
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Direito constitucional à informação ambiental
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Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente
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Influência das Convenções Internacionais: Convenção de Aarhus sobre o acesso à informação, participação na tomada de decisão e acesso à justiça em matéria ambiental
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Deveres de informar no âmbito municipal, estadual e federal
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Satisfação do direito à informação ambiental nos setores privado e público
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Fluxo Integrado de Informações Ambientais para a sustentabilidade
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Otimização dos benefícios de cumprimento do dever de preservação e defesa ambiental
Mediadora
Flavia Witkowski Frangetto - Advogada Ambientalista
Debatedores
Roberta Chaves Sá Borges - Advogada Especialista em Direito Ambiental - BARBOSA, MÜSSNICH & ARAGÃO ADVOGADOS
Dr. Oscar Graça Couto - Advogado do escritório LOBO & IBEAS ADVOGADOS
15h Crimes Ambientais e o Papel do Ministério Público na Defesa do Meio Ambiente
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Reflexos para pessoas física e jurídica que respondam processos criminais, administrativos e civis no âmbito do Direito Ambiental
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Lei de Crimes Ambientais 9605/98
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A repressão ao poluidor e a negociação com órgãos públicos
Dr. Saint-Clair Honorato Santos - Procurador da Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente do Estado do Paraná
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
Dr. Octacilio de Oliveira Andrade Júnior - Delegado de Polícia com Exercício na Delegacia de Meio Ambiente da Capital de São Paulo - SP DELEGACIA DE MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO - SP
16h30 Intervalo para Café e Networking
17h APP - Áreas de Preservação Permanente - Análise das Resoluções 302 e 303 do CONAMA e seus Reflexos nas Empresas Resolução 302/02
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O que compõe esta resolução. Como é estabelecido o limite? Qual é a dimensão?
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Como a Área de Preservação Permanente pode ter o limite reduzido ou ampliado
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A quem se aplica esta Resolução
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Plano ambiental de conservação e uso do entorno Resolução 303/02
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Características gerais, parâmetros e limites de APP
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Quais são as condições para a supressão da vegetação
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Quais são os empreendimentos que devem investir em unidades de conservação
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Qual é a responsabilidade do empreendedor.
Dr. Joaquim Martins da Silva Filho - Procurador Chefe da Procuradoria Jurídica FEAM (FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE)
18h Encerramento do Congresso e Entrega dos Certificados
Quinta-feira, 11 de Setembro de 2003/ Seminários Especiais
RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Legislação, Normas e Regulamentação de
Resíduos Industriais
8h Recepção dos Participantes e Credenciamento
8h50 Abertura do Congresso pelo Presidente de Mesa
Diógenes Del Bel - Diretor Executivo ABETRE (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS)
9h Gestão Estratégica e Responsabilidades de Resíduos Pós Uso
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Responsabilidade compartilhada dos agentes interessados com base nos critérios de produção limpa
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Diretrizes de políticas pública e oportunidades para a gestão estratégica de resíduos
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Sistema de produtos e oportunidades de mercado para resíduo pós-uso
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Procedimentos e prevenção da geração de resíduos na fonte e os critérios de produção limpa
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Iniciativas do sistema produtivo de bens e serviços para a gestão compartilhada dos resíduos pós-uso no nível municipal e regional
Fídias de Miranda - Gerente Corporativo de Meio Ambiente BELGO / GRUPO ARCELOR
10h Intervalo para café e networking
10h30 Minimize os Riscos na Contratação de Serviços de Terceiros na Área Ambiental
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O processo de contratação de terceiros e responsabilidade solidária
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Como assegurar a determinação da responsabilidade em caso de ocorrência de dano ao meio ambiente·
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Quais são as peculiaridades que devem consideradas na elaboração de contratos
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O processo de pré-qualificação de terceiros como forma de minimizar riscos de não conformidade
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Verificação da idoneidade dos contratados
Dr. Flávio Tartuce - Advogado GONZALES & GAVA DE SOUZA NERY ADVOGADOS
11h30 Apresentação de Estudo de Caso da Renault - Entenda Como a Empresa Consegue Reaproveitar Cerca de 95% de seus Resíduos
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A gestão ambiental como forma de reaproveitamento e redução de consumo de energia
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Como reutilizar os fluidos no processo de produção e não promover o descarte de efluentes
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Adotando um programa de reciclagem como fator importante na redução de resíduos sólidos
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Atingindo o desperdício zero
Rogério Carvalho - Coordenador de Meio Ambiente do Mercosul RENAULT
12h30 Almoço
14h30 A Nova Classificação dos Resíduos Industriais no Brasil: a revisão das Normas Técnicas NBRs 10.004, 10.005, 10.006 e 10.007
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Por que tornou-se necessária uma nova classificação de resíduos industrais?
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Como se deu o processo de revisão das normas?
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Quais são as principais alterações ocorridas?
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Quais são os principais impactos sobre a classificação dos resíduos industriais?
Nesta apresentação você poderá esclarecer as principais questões relativas às novas normas sobre classificação de resíduos industriais e discutir com os participantes e palestrantes sobre as questões mais polêmicas e as principais propostas desta revisão
Geraldo André Thurler Fontoura - Chefe Corporativo de Meio Ambiente BAYER
15h30 Compreenda a Resolução Conama 313/2002 que Trata sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais
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O que é esta resolução? Quais são os impactos para as industrias brasileiras.
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Como preencher correta e detalhadamente o inventário de resíduos?
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Procedimentos e prazos para entrega do Inventário
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Penalidades que estão sujeitas as empresas que não preencherem o inventário
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Considerações sobre resíduos gerados em anos anteriores sob responsabilidade da empresa geradora
Alexandre de Avila Leripio - Professor Doutor em Engenharia de Produção (Gestão Ambiental) UNIVALI (UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - SC)
16h30 Intervalo para café e networking
17h A alternativa do co-processamento no sistema de gerenciamento de resíduos industriais
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A Lei 9605/98 e a questão do destino final dos resíduos industriais
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A tecnologia de co-processamento, suas vantagens e desvantagens
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Principais parâmetros de controle utilizados no co-processamento
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Como identificar resíduos industriais passíveis de co-processamento
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Quando escolher entre a incineração e o co-processamento
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Aspectos Básicos da Resolução CONAMA 264/1999.
Rogério José da Silva - Professor UNIFEI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - MG)
18h Encerramento do Seminário
Seminário Especial
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Como Agilizar o Processo de Licenciamento Junto aos Órgãos Ambientais e Eliminar as Divergências de Interpretação
8h50 Abertura pelo Presidente de Mesa
Dr. Werner Grau Neto - Sócio PINHEIRO NETO ADVOGADOS
9h Competências dos Órgãos Ambientais Estaduais para a Obtenção das Licenças
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Peculiaridades do EIA - Estudo de Impacto Ambiental e o RIMA - Relatório de Impacto Ambiental
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Exigências dos órgãos ambientais fiscalizadores
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Conduzindo todo o processo de licenciamento ambiental
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Identificando as não-conformidades ambientais
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A regulamentação do EIA e o Licenciamento Ambiental
Antonio Odilon Macedo - Coordenador do Programa de Avaliação de Impactos Ambientais (PAIA) FATMA (FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA)
10h10 Intervalo para Café
10h30 A Natureza Jurídica da Licença Ambiental
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Categorias e tipos de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental
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Procedimento de licenciamento ambiental
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Os tipos de licenças existentes: LP - Licença Prévia; LI - Licença de Instalação; LO - Licença de Operação
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Exigência de estudos ambientais e particularidades do EIA/RIMA
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Funcionamento de cada tipo de licença e competência dos órgãos ambientais
Francelise Pantoja Diehl - Professora Mestra em Direito Ambiental UNIVALI (UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - SC)
11h40 Licenciamento Ambiental e a Questão da Responsabilidade Administrativa e Penal (Lei 9605/98)
Dr. Flavio Dino - Juiz Federal JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE BRASÍLIA Ex-Presidente e atual Diretor de Assuntos Legislativos AJUFE (ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES FEDERAIS DO BRASIL)
12h50 Almoço
15h40 Ferramentas de Licenciamento Ambiental
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Quais são os ajustes e complementações demandadas em relação às normas do Conama que estabelecem o licenciamento ambiental
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Elaborando um termo de ajustamento de conduta ambiental
Dr. Antônio Carlos Gusmão - Analista Ambiental FEEMA (FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE)
16h40 Intervalo para Café
17h Política Estadual do Meio Ambiente - Lei 9509/97 - Licenciamento Ambiental no âmbito do Estado de São Paulo, regulamento do Decreto 47.400/02, de 04/12/02
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A competência licenciatória do órgão estadual de São Paulo e as alterações introduzidas pelo Decreto 43.397/02, de 04/12/02, novas regras a serem observadas e cuidados a serem adotados
Dra. Maira Silvia Duarte Peixoto - Coordenadora da Área de Meio Ambiente da Regional São Paulo, Centro-oeste e Sul PETROBRAS
18h Encerramento do Seminário
Sexta-feira, 12 de Setembro de 2003
Seminário Técnico
Lei do Óleo (9966/2000)
Análise da Legislação Ambiental aplicada às atividades de E&P de Petróleo e Gás
8h30 Recepção dos participantes do seminário
8h50 Abertura pelo Presidente de Mesa
Wagner Victer Secretário de Estado do Rio de Janeiro SEINPE (SECRETARIA DE ESTADO DE ENERGIA, DA INDÚSTRIA NAVAL E DO PETRÓLEO)
9h20 Regras e Sanções Aplicáveis Previstas na Lei do Óleo (9966/2000)
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Histórico - convenções internacionais relacionadas ao assunto (CLC 69, Marpol 73, OPRC - 90)
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Identificação das penalidades e competência para a respectiva aplicação
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Competência para fiscalizar e aplicar sanções
Dra. Anna Paula Pires Barbosa - Advogada PINHEIRO NETO ADVOGADOS
10h10 Intervalo para Café
10h40 A Auditoria Ambiental na Indústria do Petróleo (Âmbito da Lei do Óleo) e a Resolução CONAMA n° 306/2002
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Histórico
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Aspectos legais
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Desdobramentos administrativos, civis e criminais
Dr. Oscar Graça Couto - Advogado LOBO & IBEAS ADVOGADOS
11h40 Utilização de Mapas de Sensibilidade na Elaboração de um Plano de Atendimento à Emergência (Resolução CONAMA n° 293/2001) - Caso Prático: Base de Macapá - Texaco (Santana - Amapá - Brasil)
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Seleção de equipamentos baseados no risco de sensibilidade
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Melhor conhecimento da área de atuação durante emergência
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Plano de emergência baseado no mapa de sensibilidade
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Disponibilidade dos equipamentos adequados nos pontos mais vulneráveis
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Treinamento das equipes de resposta às emergências orientadas pelo mapa de sensibilidade
Francisco Assis Pereira - Coordenador de Eng.Segurança e Meio Ambiente TEXACO BRASIL
12h40 Almoço
14h30 Responsabilidade Civil na Lei do Óleo 9966/2000
Dr João Luiz Coelho da Rocha - Sócio
Dr Heller Redo Barroso - Sócio
BASTOS TIGRE COELHO DA ROCHA E LOPES ADVOGADOS
15h30 Legislação Correlata - Normas da Autoridade Marítima (NORMAM), Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
Capitão Tenente Evandro de Oliveira Souza - Assessor de Meio Ambiente BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA
16h30 Intervalo para Café
17h Aplicação Prática da Lei do Óleo
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Documentos e registros de determinado navio ou embarcação necessários para cumprir a lei do óleo
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Tipos de problemas que ocorrem com frequëncia
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Exemplos de acidentes que já ocorreram na costa brasileira e como foram resolvidos na prática
Aluisio Teles Ferreira Filho - Gerente Geral do SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde)TRANSPETRO - PETROBRAS TRANSPORTE S.A.
18h Encerramento do Seminário
Workshop
MEDIA TRAINING PARA EMERGENCIAS AMBIENTAIS
- O que fazer quando a luz vermelha da câmera acende?
- Como os técnicos devem responder aos jornalistas perguntas relacionadas à crimes
ambientais que envolvem sua indústria?
- Como devem se portar frente à imprensa em casos de crise?
Estas são questões que todos os executivos de uma indústria precisam estar preparados para responder. Tanto na TV, quanto em rádios, jornais, revistas e agências de notícias on-line.
Uma empresa se relaciona com diversos públicos, no entanto, a imprensa tem grande importância na formação da opinião pública, principalmente em casos de poluições ambientais, solos contaminados, vazamentos de óleo, entre outros. Acredita-se que a crítica de maior impacto possa vir da mídia nas suas diferentes manifestações televisivas e jornalísticas.
Capacitar os técnicos para agir adequadamente em situações normais e em épocas de crises, e torna-los aptos a conceder entrevistas. Os participantes aprenderão ainda conceitos básicos de como lidar com a imprensa e entenderão todo o processo de formação da notícia, visando o zelo pela imagem institucional.
Programação
PARTE I
Quem faz a notícia?
- Hierarquia dentro de uma redação
- Funcionamento de uma redação
- Quem traz e quem faz a notícia
Meio - Ambiente: o que a imprensa quer saber?
- A Informação clara e objetiva
- A importância do profissional capacitado
- Uniformidade no discurso
- Riscos e Acidentes: o que fazer?
-Apresentação de vídeos (Acidentes Ambientais e Repercussões)
- Debates
- Dúvidas e Esclarecimentos
PARTE II
Meios de Comunicação:
- As diferenças e as semelhanças entre as mídias
- O Jornal, o Rádio, a TV e a Internet.
- Por que falar? Pra quem falar? E o que falar?
- Avaliar os pedidos de entrevistas
- A relação entre a empresa, o assessor de imprensa e a mídia
- Quais os objetivos a serem alcançados num encontro com a imprensa
- Como dar o melhor recado
Riscos e Deslizes
- A necessidade de fornecer informações objetivas
- Gafes
- Imagem x Credibilidade
Treinamento e Simulações
- Como receber?
- Como se comportar?
- O que falar?
- Avaliação das entrevistas
- O que é certo e o que é errado na prática do dia-a-dia. (Apresentação de vídeos)
8h30 Credenciamento dos Participantes
9h Início do Treinamento
10h30 Intervalo para Café
12h30 Almoço
16h Intervalo para Café
18h Entrega de Certificados e Encerramento
Instrutor
O Media Training será conduzido pelo repórter da TV Globo, Sylvestre Serrano.
Sua carreira teve inicio em dezembro de 1986 na Rádio Jovem Pan de São Paulo, onde passou por todos os cargos na redação até chegar a repórter. Na Jovem Pan trabalhou durante 11 anos e meio, e desde 1998 atua como repórter da TV Globo de São Paulo.
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INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
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