Avaliação de controle interno com foco no COSO Report
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Atualizado às 17:41
Avaliação de controle interno com foco no COSO Report
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Data: 25 a 27/7
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Horário: 8h30 às 17h30
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Local: Microtécnica Informática (SCRN 702/703 - Bloco A - Loja 47 - Asa Norte, Brasília/DF)
Objetivo
Proporcionar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos da aplicação do Coso na Auditoria Interna. De acordo com o COSO, os três principais objetivos de um sistema de controle interno são assegurar: operações eficientes e eficazes; relatórios financeiros corretos; conformidade com as leis e regulamentos.
Público-alvo
Profissionais de auditoria interna de órgãos/entidades públicas, auditores de Agências Reguladoras, Tribunais, conselhos de contas, gestores públicos e demais interessados em padrões e práticas de auditoria e controle interno na administração pública.
Programa
1 - Ambiente de controle
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Estabelece a base para o sistema de controle interno através do fornecimento de disciplina e estrutura fundamentais
2 - Avaliação do risco
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Envolve a identificação e a análise pela gestão
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Não pelo auditor interno
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Dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos predeterminados
3 - Atividades de controle
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Políticas, procedimentos e práticas
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Asseguram que os objetivos de gestão são alcançados e que as estratégias de mitigação dos riscos são implementadas
4 - Informação e comunicação
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Suporta todos os outros componentes de controle através da comunicação das responsabilidades de controle aos servidores e através do fornecimento de informação que permita às pessoas o cumprimento das suas responsabilidades
5 - Monitorização
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Abarca a supervisão externa dos controles internos por parte da gestão ou de outras partes externas ao processo
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Também pode consistir na aplicação de metodologias independentes (como procedimentos customizados ou listas de verificação standard) por parte dos servidores envolvidos num processo
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Entre as vantagens das auditorias baseadas no COSO, podemos destacar cinco:
1. Eficácia
O teste de todas as cinco componentes de controle COSO fornece uma base sólida para determinar o grau de garantia fornecido pelos controles2. Eficiência
O enfoque numa categoria de objetivos COSO protege contra o problema de uma abrangência indefinida (algo que normalmente acarreta custos elevados)3. Possibilidade de Comparação
A utilização de uma framework de auditoria e de um sistema de avaliação comum permite a comparação entre controles de diferentes segmentos de negócio4. Comunicação
A integração de critérios COSO nas conversações com os clientes permite melhorar a sua compreensão dos conceitos de controle5. Comitê de Auditoria
Os relatórios baseados na framework COSO ajudam a visualizar os pontos fortes e os pontos fracos do sistema de controle interno
6 - Modelos de referência para implantação e avaliação de controles internos
1. COSO - Internal Control Integrated Framework
Origens do COSO O colapso da Enron e o "renascimento" dos controles: COSO I, COSO II, Basiléia, SOX Estrutura tridimensional integrada de controle interno (cubo COSO) e sua abordagem O cubo INTOSAI e suas diferenças em relação ao COSO2. COSO II - ERM Enterprise Risk Management Integrated Framework
Foco: COSO I - estrutura de controles COSO II - gestão de riscos3. Conceito de risco e definição de gerenciamento de riscos segundo o COSO II
4. A gênese da gestão de riscos: os objetivos institucionais, os riscos a eles associados e os controles para mitigá-los
5. Entendendo os riscos corporativos: categorias, definições e fatores (fontes de risco)
6. Riscos: a razão de ser de um controle
7. Ampliação do papel do controle interno como respostas aos riscos que podem impactar as categorias de objetivos organizacionais (1ª. dimensão do CUBO)
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Estratégicos
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Operacionais
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Comunicação
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Conformidade
8. Os componentes do COSO, ou os meios para se atingir os objetivos organizacionais (2ª. dimensão do CUBO)
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Ambiente interno
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Fixação de objetivos
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Identificação de eventos
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Avaliação de riscos
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Respostas a riscos
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Atividades de controle
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Informação & Comunicação
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Monitoramento
9. Os níveis de aplicabilidade do COSO, ou as entidades objeto do controle (3ª. dimensão do CUBO)
10. Porque utilizar o COSO II como modelo de referência para o estabelecimento de uma estrutura de controles internos
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O posicionamento da INTOSAI
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O COSO como marco conceitual de avaliação de riscos e controles na SOX
11. Estratégias para implementação de uma estrutura de controles internos
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Planejamento
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Mapeamento, avaliação e priorização: matriz de riscos e controles
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Documentação
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Testes
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Monitoramento
Instrutor(es)
- Antonio Alves de Carvalho Neto
Especialista em Orçamento Público e Controle Externo pelo ISC/TCU e CEFOR/Câmara dos Deputados; 30 anos de experiência em auditoria, controladoria, contabilidade geral, contabilidade de custos, orçamento e planejamento, implantação de sistemas integrados de gestão e consultoria empresarial; Instrutor do Instituto Serzedello Corrêa, do TCU, em disciplinas ligadas à gestão pública, à auditoria governamental e ao controle externo da administração pública; Autor de artigos publicados sobre questões afetas ao controle externo
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